sexta-feira, 12 de julho de 2024

'O Rádio Está Longe de Morrer!', por Murillo Ronalldo

Post compartilhado do Facebook/Murillo Ronalldo, de 11 de julho de 2024

O Rádio Está Longe de Morrer! 
Por Murillo Ronalldo

I - O rádio está longe de morrer: Apesar das previsões de que o rádio seria ultrapassado pelas novas tecnologias, ele se mantém resiliente e continua a se reinventar. Sua capacidade de alcançar audiências de forma imediata e pessoal o torna uma mídia essencial, especialmente em momentos críticos.

II - O alcance regional do rádio é imbatível: Diferente das mídias digitais, o rádio possui uma forte conexão com as comunidades locais. Isso lhe confere um envolvimento e relevância inigualáveis para os ouvintes de determinada região.

III - O rádio constrói proximidade com o ouvinte: A natureza intimista do rádio, com sua comunicação direta e personalizada, permite que os apresentadores estabeleçam uma conexão emocional genuína com a audiência. Isso gera fidelidade e engajamento.

IV - O rádio complementa muito bem as redes sociais: Longe de ser uma mídia obsoleta, o rádio se integra perfeitamente aos ecossistemas digitais, potencializando sua capacidade de interação e de gerar conteúdo relevante para os ouvintes.

V - O custo x benefício do rádio é excelente: Considerando sua ampla cobertura, o rádio representa uma excelente oportunidade de investimento publicitário, com retorno satisfatório em relação aos custos envolvidos. É uma mídia versátil e de grande alcance.

Em suma, o rádio mantem-se como uma mídia robusta e adaptável, complementando de forma eficaz o universo digital. Sua capilaridade, proximidade com o público e excelente relação custo-benefício o tornam uma alternativa estratégica no cenário de comunicação atual.

Texto e imagem reproduzidos do Facbebook/Murillo Ronalldo

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Imagem de estúdio de uma rádio nos anos 80

Imagem de estúdio de uma rádio nos anos 80.
Ambiente genuíno - Locutor: Celso Luiz - RS
Post compartilhada do Facebook/Active - Escola de Locução

domingo, 7 de julho de 2024

(...) Lembrança da Cultural Amplitude Modulada de Irandi Santos

Legenda da foto: Radialista Irandi Santos faleceu em 11 de fevereiro de 2017 

Publicação compatilhada do site SÓ SERGIPE, de 29 de junho de 2024

Um Sauvignon Blanc Ao Cair da Tarde – Nostálgica lembrança da Cultural Amplitude Modulada de Irandi Santos

Por Léo Mittaraquis (*)

“Vou pedir ao Dr. Aquiles que me faça uma transfusão, e depois me ceda um de seus fáceis navios. Partirei. Com sangue emprestado, e com um dos barcos da esquadra do doutor, eu partirei; e assim irei morrendo um pouco em Paris, um pouco mais em Viena, até o último dia, que imagino ao entardecer, entre as penedias de um Adriático de sonho.”

Gustavo Corção

Cresci ouvindo boa música. A erudita e a popular. Comum, em casa, casa de gente pobre materialmente, abastada em termos de Ciências do Espírito, de Humanidades; ouvi, desde os primeiríssimos anos, de Mozart a Beethoven, de Nelson Gonçalves a Altemar Dutra, Cartola, Ângela Maria, Dalva de Oliveira, Moacir Franco, Pixinguinha e, com as devidas recusas paulvaleryanas, os tropicalistas. A lista é um pouco mais longa. Mas para não incorrer em delongas, creio que o dito, neste introito, basta.

Rio de Janeiro, cidade natal. Depois Vitória da Conquista e Itabuna (intelectual e esteticamente inesquecíveis) e, por fim, em sergipanas terras Del Rey.

Tive a santificada sorte de ainda sorver os derradeiros laivos da estertoranda, no dizer do bibliófilo Roberto Oliveira, atmosfera vienense de Aracaju. Inclusas música e literatura.

Criança, ainda, amava ouvir boas rádio emissoras, com ênfase nas respectivas programações musicais.

Aqui, em algum momento, chegou-me aos ouvidos a programação da Rádio Cultura. Fiquei em êxtase.

Em tempo: segundo o site oficial da emissora, a Rádio Cultura foi fundada em 21 de novembro de 1959 por Dom José Vicente Távora, então Bispo de Aracaju. A Rádio Cultura de Sergipe tinha como objetivo colaborar o projeto de educação popular do Movimento de Educação de Base, que levava a educação aos camponeses por meio de professores. A Cultura leva ao ouvinte uma programação de qualidade na qual consta educação, cultura, informação, cidadania, entretenimento e evangelização.

E o que o carioca, tímido, esquisito e feíssimo garoto, deslocado, a suportar zombarias quando sentado na calçada, naquela rua Porto da Folha, escuta, certo dia, num frio, quase outonal, cair de tarde? A maviosa voz de um locutor: Irandi Santos. Seu programa: “Ao Cair da Tarde – A música do Nosso Cancioneiro Popular”. Um aperto no coração, uma tristeza boa… A locução e programação deixavam minha alma tomada de melancolia. Sempre tive a impressão de que aquele locutor era tão solitário quanto eu.

O programa tocava o que eu aprendera a ouvir. O que ouvira não só nas vozes intérpretes (por vezes pela voz do próprio compositor) mas, também, pelas vozes afinadas dos meus pais. O Seu Léo Mittaraquis e sua vibrante, profunda e arrebatadora voz de barítono. Um grego autêntico a cantar com graves bem definidos. E Dona Vilma, sergipana que foi buscar no Rio de Janeiro seu príncipe encantado, me embalava com qualificada voz em mezzosoprano. Expressividade sonora do amor materno, da resignação diante das dores do mundo, da alegria em, ao mesmo tempo, não se contentar com a mediocridade. A sempre me recordar: “não se contente com o pior, ainda que seja, por força das circunstâncias, obrigado a se contentar com pouco. Decididamente, não são a mesma coisa”.

E, soubrette, seguia a cantar algo interpretado por Dircinha Batista ou o trecho de uma ária.

Aparentemente divaguei. Contudo, não. O que fiz? Apresentei histórico e certificação de parte da minha trajetória de vida. Assim o solidário leitor compreenderá as razões tão somente conhecidas pelo coração, as quais me fizeram um fã do programa do extraordinário locutor Irandi Santos.

Soube, desde o início, que com ninguém mais, exceto meus pais, eu poderia compartilhar esse amor, esse enlevo.

Os anos se passaram. O programa chegou ao fim. Minha vida, de musical melancolia, continuou. Flagrei-me, em momentos tão particulares, a relembrar da doce voz de Irandi, da programação, do menino ouvinte que preferia ficar sozinho, sempre mal adaptado ao entorno. Sempre alvo de chacotas, a ser, como diria o jornalista e cinéfilo Ivan Valença, “um poço de complexos”.

Quanto aos complexos (perdão pela subsequente citação confessional/incidental), estes não duraram mais tempo. Entre os quinze e dezesseis anos, numa promoção de livros, quase que mergulhado na grande caixa de madeira na qual entulhavam-se títulos, vieram à minha mão dois autores: Nietzsche, com “Crepúsculo dos Ídolos”; Schopenhauer, com “O Mundo Como Vontade e Representação”. Li aos dois com sofreguidão. Nunca mais seria o mesmo. Adiantei-me no status de ‘Übermensch’. Nunca mais pena de mim, ainda que continuasse a cultivar a piedade pelos outros. Além disso, aprendi a ministrar, como observava o anarquista português Roberto das Neves, a revolta, a hostilidade, a vingança, a frieza e a distância, quando necessários.

Nas entrelinhas da existência reformulada permanecia, como um relicário, a lembrança terna do locutor e do programa.

E foi num desses crepúsculos da vida, os quais foram denominados “frestas entre mundos” por Dom Juan Matos, feiticeiro yaqui, mentor de Castañeda, que decidi celebrar as tardes musicais irandianas: sentado nas pedras negras, em duro contraste com a fluida e esbranquiçada espuma das ondas, num anônimo local, abri e bebi o excelente Château Pilet Blanc.

Santé!

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Léo Mittaraquis é graduado em Filosofia, crítico literário, mestre em Educação. Mantém o Projeto "Se Comes, Tu Bebes". Instagram: @leo.mittaraquis.

Texto reproduzido do site: www sosergipe com br

segunda-feira, 10 de junho de 2024

Barroso Guimarães, na antigarádio Jornal de Sergipe, 540 AM

Imagem compartilha de post do perfil do Facebook/Barroso Guimarães, em 4 de junho de 2024

Barroso Guimarães, no estúdio da antiga Rádio Jornal de Sergipe AM, na apresentação do Programa "A Voz da Fetase", em segundo plano, vemos Wilson Tavares.

Foto e informação de texto, reproduzidos de posts do perfil no Facebook/Barroso Guimarães.

domingo, 2 de junho de 2024

O RÁDIO MORREU > Morreu para quem? Para você?

Post compartilhado da fanpage Facebook/Active - Escola de Locução

O RÁDIO MORREU 

Aqueles que falam que o rádio morreu, podem estar tendo uma visão distorcida sobre o rádio nos anos 20 desse século. 

Morreu para quem? Para você?

Basta seguir qualquer rádio no Instagram, no Facebook, no Tik Tok, ou ouvir a rádio nas 24 horas do dia, para perceber que continua vivo, e muito vivo. 

No ar, aqueles programas deliciosos dos anos 70, 80 estão de volta, nas redes sociais os locutores aparecem, se desdobram, criam, brincam, falam de música. Nos podcast há uma efervescência de assuntos, de criação, de animação, de proximidade com a comunidade. 

Existem os eventos, os points, as feiras, as inaugurações, as brincadeiras externas, e tudo isso, feito em conjunto e para a população. 

Morreu? Morreu mesmo, ou o rádio se reinventou e não é mais o que era há 30 anos atrás? 

Essa caixinha mágica é fabulosa, é uma Fênix, consegue sempre se refazer, moldar e ficar ainda mais grandioso. 

O rádio não é como era antes, isso é óbvio, mas, as grandes rádios, as boas emissoras, os novos bons locutores estão aí, o rádio está aí, só não percebe quem não quer. 

Viva o novo rádio, sinta novamente a emoção dos anos 70, 80 e aproveite essa magia.

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Active - Escola de Locução.

A Rádio Atalaia - José Ribeiro do Nascimento, o Sodré Junior

EDUCAÇÃO, HISTÓRIA E POLÍTICA por JORGE CARVALHO

https://www.youtube.com/@educacaohistoriaepoliticaporjo

sábado, 1 de junho de 2024

Nélson filho, Alexandre Santos e o saudoso Carlos Rodrigues

Post compartilhado do Perfil do Facebook/José Alexandre Dos Santos, de 29 de maio de 2024

Alexandre Santos com Nélson filho e o saudoso Carlos Rodrigues, hotel Panamericano, Santiago, 1991.

Imagem/Legenda reproduzidas do Facebook/José Alexandre Dos Santos.

Silva Lima e o 'Informativo Cinzano'

Artigo compartilhado do Perfil do Facebook/Manoel Belarmino, de 31 de maio de 2024 

SILVA LIMA E O INFORMATIVO CINZANO NA HISTÓRIA DO RÁDIO SERGIPANO

Por Manoel Belarmino

O radialista Silva Lima marcou a história do rádio sergipano. E eu me lembro de que, na década de 1970, eu ainda era criança e estudava numa escolinha do interior, nos cafundós do Boqueirão, no sopé da Serra Negra, entre os municípios e Poço Redondo (SE) e Pedro Alexandre (BA); sempre que começava o Programa Informativo Cinzano, na Rádio Difusora de Aracaju (Hoje Aperipê), com aquela voz marcante do Silva Lima, eu já sabia que era a hora de ir à escola, já passava do meio dia. Com uma cartilha do ABC, um caderninho de poucas folhas, um lápis e uma borracha “apaga borrão”, numa mochila, eu ia à escola, depois de ouvir as primeiras notícias na voz característica e inesquecível do Silva Lima.

José da Silva Lima, o Silva Lima, era baiano, nascido em Salvador. Chegou a Sergipe com 18 anos de idade. Sabia um pouco a língua inglesa; logo se tornou professor de inglês na Escola Normal Ruy Barbosa em Aracaju. Chegou a ser representante da Revista do Rádio. Ingressou no radialismo em 1950.

No rádio, Silva Lima fazia de tudo. Programas musicais, esportivos, policiais, radiojornalismo; apresentador extraordinário e bom entrevistador. Um dos radialistas mais dinâmico já visto na história do rádio no Brasil. Criativo melhor que ele nunca houve no rádio.

Naqueles tempos, na década de 1970, na altura dos meus oito anos, o rádio e os folhetos de cordéis, nos cafundós do alto sertão sergipano, eram esses, e somente esses, os meios de comunicação que adentravam as caatingas levando notícias. Telefone, jornal, telégrafo, televisor, revista, eram “bichos estranhos” nos sertões. O radio e os folhetos contagiavam e encantavam as pessoas. Eu era desde menino, e continuo sendo, um apaixonado pelo rádio e pelos folhetos de cordel. Minha paixão era ( e ainda é) tão grande pelo rádio e pela comunicação escrita, que, mesmo sem ter a oportunidade de estudar como desejava, tornei-me um poeta-cordelista e um metido a escrever como jornalista.

Em Sergipe, as rádios surgiram da necessidade dos políticos. A Rádio Difusora, por exemplo, surgiu em 1939, no governo de Eronildes de Carvalho (PSD), com o objetivo de divulgar as ações do governo. A Difusora era uma emissora estatal. Depois, em 1953, surge a Rádio Liberdade, ligada à UDN. Mais adiante, em 1958, surgiu a Rádio Jornal, de propriedade do pessoal do PSD.  Silva Lima passou pelas duas primeiras emissoras, a Rádio Difusora e a Rádio Liberdade de Aracaju.

Houve uma época em que o PSD estava no poder, e Silva Lima comandava a equipe esportiva da Rádio Liberdade, de propriedade dos políticos da UDN, e a Rádio Liberdade foi proibida pelo PSD, que comandava o Governo do estado, de entrar no Estádio Estadual para transmitir uma importante partida de futebol. E Silva Lima, criativo e esperto, decidiu subir nos telhados das residências da Vila Cristina, em Aracaju, próximas do estádio, para fazer a transmissão da partida de futebol. E assim toda a partida de futebol foi transmitida ao vivo.

Segundo historiadores, Silva Lima narrava até casamentos. Pelo menos, um ele o fez. Foi o casamento de Aerton Menezes Silva, filho de Albino Silva Fonseca, dono da Rádio Liberdade. Precisa-se dizer que Aerton Menezes Silva casou quatro vezes. E o casamento que foi narrado por Silva Lima, transmitido pela Rádio Liberdade, foi o primeiro, quando Aerton casou com Marta Cruz, filha do professor Acrísio Cruz.

Silva Lima gostava de teatro, de bons filmes, de blues, jazz... 

Na política, Silva Lima chegou a ser eleito vereador, mas apesar de se envolver na política partidária, ligado à UDN, nunca teve o mandato como prioridade. Homem de microfones, sua voz pouco foi ouvida na Câmara de Vereadores. E as Atas do Poder Legislativo Municipal de Aracaju registram as suas tantas ausências nas reuniões. Silva Lima priorizava o rádio.

Os programas radiofônicos, “Informativo Cinzano” de Silva Lima e “Calendário” de Santos Mendonça, na Rádio Liberdade, faziam sucesso, mas também os programas de auditório, como shows de calouros, acompanhados por majestosas bandas e artistas da terra como, por exemplo, Antônio Teles, Vilermando Orico e também artistas nacionais como Ângela Maria. Havia também as radionovelas. Sucesso absoluto.

Silva Lima faleceu no domingo de carnaval do ano de 1983.

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Manoel Belarmino.

quarta-feira, 15 de maio de 2024

Mílton Jung conta... sua trajetória no Jornalismo


Publicação compartilhada do site do JORNAL DE BRASÍLIA, de 8 de maio de 2024 

Mílton Jung conta com exclusividade detalhes sobre a sua trajetória no Jornalismo

“Ao desenvolver uma comunicação mais afetiva e efetiva, podemos superar a polarização que enfraquece nosso tecido social”, diz o jornalista

Por Analice Nicolau

O reconhecido jornalista Mílton Jung, âncora do Jornal da CBN e do Mundo Corporativo, ambos da rádio CBN, é um dos profissionais que amam o que fazem e, naturalmente, vem se destacando em meio a tantos outros. Além disso, sua paixão e sua entrega pelo Jornalismo, fizeram ele aprender tanto que passou a palestrar sobre Comunicação e Liderança para que os profissionais das empresas se tornem melhores, mais produtivos e mais felizes no ambiente de trabalho.

Mílton: “Ser “melhor”, para mim, significa adaptar-se às novas demandas”

Aos 60 anos, autor de cinco livros, sendo um best-seller, e com passagens pela rádio Guaíba, rádio Gaúcha, jornal Correio do Povo, TV Globo, SBT, TV Cultura, Rede TV e Portal Terra, Milton contou para mim, Analice Nicolau, com exclusividade, um pouco de sua jornada vitoriosa no Jornalismo e o porquê se tornou especialista em Comunicação e Liderança.

Jornalismo e radialismo na veia, desde guri

O gaúcho Mílton vem de família de jornalistas e radialistas e, ainda criança, já transitava por redações de jornais e pelos estúdios de rádios em Porto Alegre (RS), fazendo ele amar o Jornalismo e dedicar sua vida em prol da Comunicação. “Fui praticamente escolhido pelo jornalismo. Sou filho, afilhado e sobrinho de jornalistas. Também, sou casado com uma jornalista e pai de outro, mas esses foram consequências da profissão e não causas. Desde pequeno, frequento redações de rádio e jornal. Meu tio me levava às rotatórias do jornal “Correio do Povo” e meu pai me permitia sentar ao lado dele no estúdio, enquanto apresentava o Correspondente Renner, o noticiário mais importante do rádio gaúcho da época, na Rádio Guaíba. O estúdio era um local sagrado reservado para os “deuses da voz”. Meu pai quebrava essa regra, causando espanto nos colegas. Eu ficava em silêncio ao lado dele, admirando sua locução, durante os dez minutos da síntese noticiosa. Foi assim que aprendi a respeitar o microfone e seu poder. Ouvindo em silêncio, eu pensava: ‘um dia vou falar neste microfone’. O dia chegou e continua até hoje”, relembra Mílton.

E a vida do jornalista não foi nada fácil, afinal, houve obstáculos a serem superados, que trouxeram grandes aprendizados. Mas, a humildade em aprender e crescer deram espaço para que ele pudesse ouvir e ver outros profissionais. “No início da carreira, enfrentei o desafio da inexperiência; e à medida que amadurecia, o da responsabilidade; e com o passar dos anos, a necessidade de me adaptar às novidades. Em todas essas etapas, tive de superar medos, desconfianças, minhas e dos outros, e crenças que limitam nosso desenvolvimento. A superação veio por tentativa e erro, aconselhamento de profissionais competentes que encontrei na minha jornada, observações de um público, agora mais comunicativo, e pela busca constante e eterna por conhecimento”.

Inclusive, toda essa sua jornada foi um dos principais alicerces para que Mílton se tornasse, também, especialista em Comunicação e Liderança, em que ele ajuda as pessoas a serem capacitadas e a melhorarem suas habilidades de liderança e comunicação que, por sua vez, trazendo relações humanas mais positivas nos ambientes que atuam. “Minha experiência em Comunicação e Liderança vem da prática e do aprendizado contínuo. Adepto da ideia de que o ‘diabo sabe mais por velho, do que por diabo’, ao perceber que meu conhecimento estava amadurecido, comecei a compartilhá-lo por meio de palestras, livros e, em breve, um curso online em parceria com uma startup norte-americana para que os profissionais tragam impactos mais positivos, melhorando os resultados para as empresas. Uma das verdades que encontrei na pesquisa para o livro “Escute, expresse e fale!” foi de que a violência é a falência do diálogo. Acredito que, ao desenvolver uma comunicação mais afetiva e efetiva, podemos superar a polarização que enfraquece nosso tecido social”, explica Jung.

A importância de seus filhos no Jornalismo

De seu casamento com a também jornalista, Abigail Costa, Mílton teve realizações importantes em sua vida, uma delas foi se tornar pai. Gregório Costa Jung, seguiu a profissão dos pais e é jornalista, já Lorenzo Costa Jung, atua em uma empresa de Marketing, especializada em influenciadores. E o jornalista é categórico quando fala deles: “Gregório e Lorenzo são muito representativos na minha formação”.

No livro “É proibido calar! Precisamos falar de ética e cidadania com os nossos filhos”, um best-seller de sua autoria, Jung diz que escolheu ser jornalista por profissão e ser pai e cidadão por missão. “Sempre quis ser um pai melhor do que o meu, assim como ele, certamente, foi melhor do que o pai dele. Ser “melhor”, para mim, significa adaptar-se às novas demandas, entender as mudanças nos relacionamentos e estar aberto a aprender com os filhos. Eles me desafiaram e ensinaram muito. Sigo aprendendo com eles. Orgulho-me ao ver que minha esposa e eu os preparamos para serem cidadãos ativos, capazes de interagir, divergir e convergir, quando necessário. São pessoas que não aceitam ser objeto, querem ser sujeito da própria vida” enfatiza o pai Mílton.

Carreira de escritor

Mílton também é escritor e vem desde a sua adolescência nutrindo paixão pela escrita. Ele diz que sempre foi muito importante ler e escrever, para trabalhar as palavras, aprimorar o vocabulário e dar ritmo às frases. O seu interesse fez nascer o Mílton Jung escritor, que lançou o seu primeiro livro em 2004, “Jornalismo de Rádio”, em convite pela editora Contexto. Depois disso, foram mais quatro obras lançadas: “Conte Sua História de São Paulo, pela editora Globo, em 2008; “Comunicar para liderar”, também pela Contexto, em 2015; o best-seller “É proibido calar! Precisamos falar de ética e cidadania com os nossos filhos”, em 2018; e “Escute, expresse e fale!”, em 2023, pela editora Rocco. “Embora a maioria da minha carreira tenha sido dedicada à palavra falada, no rádio e na televisão, os livros surgiram do meu interesse pela escrita e pela demanda das editoras”, confessa.

E como não poderia ser diferente, Milton comentou, com orgulho, sobre uma de suas obras, que se tornou um dos mais vendidos, e possui relação direta com a sua nova fase como especialista em Comunicação e Liderança. “Ele foi escrito por quatro autores de diferentes culturas e especialidades: Leny Kyrillos, fonoaudióloga e doutora em voz; Thomas Brieu, um franco-brasileiro especialista em escuta; e António Sacavém, um professor português especializado em linguagem não-verbal e liderança. Eu, como jornalista, tive o desafio de conectar todos esses saberes. O livro prepara o leitor para os desafios da Comunicação, ensinando como criar vínculos eficazes e afetivos, combinando empatia com exigência, acolhimento com posicionamento, e vulnerabilidade com coragem. Estamos muito felizes com o sucesso do livro no Brasil e em Portugal”.

Por fim, ele comentou sobre a falta de checagem de informação no atual cenário do Jornalismo. “Lamento a queda na qualidade do texto jornalístico nos últimos tempos, influenciada pela falta de apuro, conhecimento, interesse pela leitura e pelo ritmo frenético das mídias digitais. No rádio, e digo isso porque é a mídia para a qual estou dedicado, é crucial lembrar que escrevemos para quem ouve, não para quem lê. Isso faz uma baita diferença”, finaliza Mílton Jung.

Texto e imagem reproduzidos do site: jornaldebrasilia com br

sexta-feira, 3 de maio de 2024

Rádio Esperança de Estância-SE. (57 anos)





Fotos: Divulgação

Artigo publicado originalmente no site do JORNAL DO DIA, de 30 de abril de 2024

RÁDIO ESPERANÇA COMPLETARÁ 57 ANOS DE FUNDAÇÃO, HISTÓRIA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

Por Magno de Jesus *

Em particular a cidade de Estância, a região sul e o estado de Sergipe, ficaram maravilhados com a criação e implantação da Rádio Esperança, no dia 1º de maio de 1967, iniciativa louvável do industrial, engenheiro e jornalista Jorge Prado Leite.

Há seis anos a Rádio Esperança migrou-se de AM 1250 Khz (Amplitude Modulada) para FM 92,7 Mhz (Frequência Modulada), som limpo, forte e potente,  operando para grande parte de Sergipe e algumas cidades baianas. É a emissora mais antiga do interior sergipano.

Há um ano, Dr. Ivan Leite, através do seu gesto cristão, bondoso e católico que o é, acolheu na grade da programação artística da Rádio Esperança, o novo bispo de Estância, Dom José Genivaldo Garcia, para a apresentação dos programas religiosos: Momento de Fé, Doce Mãe de Guadalupe e a Hora Católica.

Para festejar essa passagem importante na vida dos seus inúmeros ouvintes, no dia 1º de maio (quarta-feira), pela manhã, a partir das 8h, no Campo do Santa Cruz, haverá a solenidade de encerramento da 2ª Copa Esperança de Futebol Amador, com as participações dos times finalistas Botiquinhense e Juventude, um evento realizado pela Associação de Moradores do Bairro Santa Cruz, e, que conta com o apoio da Sulgipe e da própria Rádio Esperança.

A Rádio – Em momentos passados, a cidade de Estância, a mais importante da região Sul de Sergipe, os seus habitantes, sobretudo, os que tinham uma condição financeira melhor e podiam comprar um aparelho de rádio, viviam escutando as rádios: Difusora (Aracaju), Nacional (Rio de Janeiro) e Sociedade (Bahia).

Os que não tinham aparelho de rádio, acompanhavam somente as músicas e notícias pelos serviços de alto falantes, que na cidade de Estância, tinham muitos e que eram espalhados pelo centro e alguns bairros, como o Alto-falante de Francisquinho (XPTO), Alto-falante do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e outros que surgiram depois, como o de Pimental (bairro Bonfim) e o de um pescador, que residia no bairro Porto D’Areia, onde funcionava o Alto Falante, no alto da Conceição.

Foi justamente nessa época, sentindo a necessidade de Estância, que já era conhecida como berço da imprensa sergipana, que o industrial e amante do rádio, Jorge Prado Leite, com visão futurista, uma vez que já era proprietário da Rádio Jornal AM, de Aracaju, criou a primeira rádio do interior sergipano, que é a Rádio Esperança, modulada em 1250 Khz, alcançando todo o estado e além-fronteiras. A partir daí, muitos que atuavam como locutores dos alto falantes, foram contratados para trabalharem como locutores dessa emissora.

Histórico da Rádio Esperança – Em 1º de maio de 1967, o industrial, engenheiro e jornalista, Jorge Prado Leite, inaugurava em Estância a Rádio Esperança, marcando o pioneirismo na Radiofonia do Interior Sergipano, inicialmente, operando com 01 kW de potência, passando a operar com 5kW em 1972, e, depois, operou com 10 kW.

Com o tema ‘Música e Amizade’, abriam-se os horizontes da região Sul para o progresso, através da informação, proporcionando aos milhares de ouvintes a opção de entretenimento, através de uma programação segura e honesta, bem elaborada, de conteúdo educativo, cultural, progressista e intelectual, voltada para a valorização da Música Popular Brasileira, da vida local e dos artistas iniciantes, que não dispunham de espaço para mostrarem seus trabalhos.

Como grande empreendedor e visionário, o engenheiro e jornalista Jorge Prado Leite, abriu as portas da Rádio Esperança para locutores iniciantes e pessoas que tinham uma boa voz, vocação e desejavam ser locutores e locutoras E ao longo dos seus 57 anos de história, impulsionou a carreira promissora de muitos profissionais que se destacaram e se destacam no rádio sergipano e até em escala nacional.

No decorrer de mais de meio século de atuação, a Rádio Esperança passou por cada degrau da sua história com altivez, buscando se adequar à modernidade dos tempos: dos transmissores valvulados, dos toca-discos, dos long-plays, dos gravadores de rolo, das cartucheiras, aos equipamentos de última geração tais como: link de transmissão, computadores, softwares de automação, no mesmo patamar das melhores emissoras do país.

O surgimento da ‘Pioneira do Interior Sergipano’ acendeu um período de alegrias, de festas, de entretenimento e de acesso à informação na cidade e região.  Surgiram também três conjuntos musicais de grande repercussão na cidade e no estado nos anos seguidos, que foram eles: Unidos em Ritmo, Os Cometas e os Apaches, esses alegravam os programas de calouros realizados no auditório Gonçalo Prado, nas manhãs de domingo.

Em 1969, a Rádio Esperança é a responsável pela criação do maior Festival de Música Popular Nordestina do estado, realizado aos domingos no mês de junho, com participação de forrozeiros, cantores e sanfoneiros de cidades do interior, no qual foram revelados diversos artistas entre eles, Zetinha, Batista do Acordeon, Zé Taquari, Rogério Cardozo e outros.

Nos últimos 57 anos a Rádio Esperança fez a transmissão das festas de Padroeiros e Padroeiras de todas as cidades que compõem a Diocese de Estância. Valoriza o esporte amador, levou ao ar, gratuitamente, programas educativos criados pelo Governo Federal com temas sobre Saúde, Educação, Ciência e Tecnologia, os quais eram reproduzidos como pauta do programa ‘A Esperança Conversa com Você’, apresentado pelo seu fundador e idealizador, engenheiro e jornalista, Jorge Prado Leite.

Uma das muitas virtudes da Rádio Esperança, como se diz popularmente, ‘Ensinou a Pescar’ a diversos profissionais que passaram por seu quadro de locutores e operadores tais como: Messias Carvalho, Eduardo Abril, Roberto Carioca, Reginaldo Pereira, Acrísio Gonçalves, Augusto Santos, Araújo Junior, Carlos César, Sivaldo do Hiper Som, Valter Santos, Edigar da Fauna e Flora, Chicão, Beto Melo, João Muniz, Maria Valdice, Irene Santos, Rita Neris, Maria Laurinda, Roosevelt Santana, Luzineide Santana   entre outros. A Esperança deu importante contribuição ao Rádio Sergipano nesses anos. 

Atualmente o quadro de radialistas é composto por: Andrade Filho, Claudina Timóteo, Professora Adriana, Ferreira Santos, Ana Maria, Juliano Lima, Magno de Jesus e Théo Batista. Ivan Leite, filho do saudoso e inesquecível fundador, Dr. Jorge Leite, é o diretor superintendente da Rádio Esperança.

Aos 57 anos de atuação no cenário radiofônico, a Rádio Esperança continua primando pela boa programação, levando música e amizade aos seus fiéis ouvintes durante 18 horas de transmissão, das 05h00, às 23h00, cumprindo o objetivo para o qual foi fundada e idealizada: ser um instrumento de integração e informação dos cidadãos que compõem o interior do Estado.

* Magno de Jesus é radialista (Com informação do site da Rádio Esperança)

Texto reproduzido do site: jornaldodiase com br/radio-esperanca

domingo, 14 de abril de 2024

Antônio Camilo retrata trajetória do cronista esportivo Magá

Publicação compartilhada do site F5 NEWS, de 13 de abril de 2024 

Obra escrita por Antônio Camilo retrata trajetória do cronista esportivo Magá

Ele é considerado o maior nome da crônica esportiva de Sergipe  

O escritor e biógrafo Antônio Camilo lançou, na quinta-feira (11), a obra “Carlos Magalhães – Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo”, idealizada pelo empresário Carlos Alberto Menezes Luduvice, diretor-presidente da Heca Construtora e da Urbane Incorporadora. O lançamento da biografia de Carlos José Magalhães de Melo, popularmente conhecido como Magá, ocorreu no Museu da Gente Sergipana, em Aracaju.

O evento reuniu autoridades, convidados especiais e colaboradores da obra, que possui um vasto acervo fotográfico e cartoons. Juntos, fotografias e desenhos compõem as páginas da biografia, que retrata a trajetória do sergipano Magá, um radialista, cronista e um dos nomes mais importantes do jornalismo esportivo do estado.

O projeto é idealizado pela Heca Construtora e Urbane Incorporadora, que têm como uma de suas missões fomentar o resgate histórico do jornalismo esportivo em Sergipe. “Hoje sinto-me realizado em poder perpetuar a vida desse amigo que, para mim, dentre outros bons adjetivos, é um dos maiores narradores do futebol nacional. As novas gerações precisam conhecer a história de Magá pelo seu legado e contribuições à sociedade sergipana”, reconhece, o empresário Carlos Alberto Menezes Luduvice.

A vida de Magá, considerado o maior nome da crônica esportiva de Sergipe, é contada através em 350 páginas da obra e conta com depoimentos de admiradores como, o governador Fábio Mitidieri, o ex- governador, Antônio Carlos Valadares, a ex-senadora Maria do Carmo do Nascimento Alves, o reitor da UNIT Jouberto Uchôa de Mendonça, o procurador aposentado do MPE, Eduardo Cabral Menezes, o jornalista Mozart Santos, além de diversos radialistas e cronistas esportivos.

Aos 86 anos, Magá se diz agradecido pela homenagem e comenta sua relação com o radiojornalismo esportivo. “Eu agradeço a Carlos Luduvice e a Heca pela edição do livro, que é contado sobre minha carreira e em vida. Atuei no rádio desde os 18 anos de idade e, como sempre digo: o tempo passa, torcida brasileira!. Meu slogan ‘Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo’, pegou e todo mundo fala. Hoje sinto-me agraciado com a quantidade de amigos que chegaram aqui para prestigiar o evento. Sei que todas as edições vão esgotar, porque é um testemunho da minha história para a comunidade sergipana”, comemora.

Depois de alguns meses de pesquisa, redação, revisão e diagramação, Antônio Camilo, que é escritor, poeta, contista, cronista, biógrafo e autor de oito obras, reconhece que este trabalho foi um divisor de águas para sua carreira. Para ele, escrever sobre uma figura sergipana, reconhecida por toda sociedade, é de grande importância para sua trajetória como biógrafo.

“Escrever sobre a vida e a obra de Magá é poder testemunhar e compartilhar com os leitores uma trajetória inspiradora é de grande significado. É uma contribuição para que esta e as futuras gerações conheçam o legado de Magá, sua história de vida e também daqueles que contribuíram para que ele chegasse onde chegou. Agradeço ao meu amigo Carlos Luduvice pelo convite”.  

Homenagens

Admiradores da trajetória profissional no radiojornalismo e na vasta experiência de Magá em outros campos profissionais, o radialista, Sérgio Cabral, e o presidente da Associação dos Cronistas Desportivos de Sergipe, Adel Ribeiro, são unânimes ao concordar que o amigo faz parte da formação intelectual e profissional da sociedade sergipana.

“Eu vim da escola do rádio esportivo e então tive a oportunidade com Magá para exercer a profissão. Magalhães deixou muitos frutos plantados, não só na família, mas também no mundo profissional. Portanto, ficamos muito felizes com essa homenagem”, recorda Abel Ribeiro. “Quero parabenizar a Heca pela homenagem, porque consolidou a história do maior comunicador do rádio esportivo, que é o Carlos Magalhães, com quem trabalhei na tv e no rádio”, completa César Cabral.

O livro biográfico, “Carlos Magalhães – Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo”, estará disponível na livraria Escariz. Parte da renda arrecadada com a venda da obra será destinada para a Obra Nossa Senhora de Fátima, centro de espiritualidade e de formação cristã, ligada à Comunidade Família do Coração Imaculado de Maria, que fica na Zona de Expansão de Aracaju.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Texto e imagem reproduzidos do site: www f5news com br

terça-feira, 2 de abril de 2024

José Paulo de Andrade: "O rádio é o jornal de quem não sabe ler"


José Paulo de Andrade: "O rádio é o jornal de quem não sabe ler" 

Canal YouTube/Rádio Bandeirantes, em 2 de abril de 2024

51 anos do 'O Pulo do Gato', apresentado por Pedro Campos e Silvânia Alves, das 05:30 as 07:00hs., de segunda a sábado.

No aniversário de 51 anos do programa "O Pulo do Gato", relembramos as vinhetas mais famosas do programa ao longo da história e as frases de José Paulo de Andrade.

terça-feira, 26 de março de 2024

Radialista Rozendo Aragão, da Rádio Cultura de Sergipe


Publicado origialmente no perfil do Linkedin/Rozendo Aragão*, em março de 2024

Antes de me formar em Jornalismo,  passei 1 ano e 3 meses no @senacse para fazer o Curso Técnico de Radialismo. Uma área que surgiu lá na infância,  mas que nunca na vida imaginava de atuar... até que a brincadeira ficou  séria. 

E olha onde estou, ao lado de um dos ícones que o Rádio Sergipano ainda tem: Jairo Alves de Almeida. 

Em quase 9 anos trabalhando com ele aprendi e aprendo muita coisa: a ser pontual, responsável e, acima de tudo, ser ÉTICO no dia a dia.

Em tempos onde o Rádio é multiplataforma,  temos que mostrar que o meio sempre terá espaço. Venha a tecnologia que for, O RÁDIO NUNCA VAI MORRER.

Parabéns colegas Radialistas!

* Rozendo Aragão - Jornalista, Radialista, Repórter, Apresentador, Produtor

Texto e imagens reproduzidas do site: pt linkedin com

REGISTRO DE NOTÍCIA > Rádio Cultura, 63 anos desliga a AM 670

REGISTRO DE NOTÍCIA, divulgada no dia 04/03/2023

Publicação compartilhada do site 93 NOTÍCIAS, de 04 de Março de 2023

Rádio Cultura: após 63 anos, arcebispo de Aracaju desliga a sintonia da AM 670

Na última quarta-feira, 1º/3, o arcebispo metropolitano, dom João José Costa, em um momento histórico, fez o desligamento da sintonia em Amplitude Modulada (AM)670, na Sede da Rede Cultura de Comunicação, em Aracaju. Por 63 anos, a transmissão pela AM670 foi sinônimo de evangelização, companhia e formação para os católicos, com uma abrangência para os estados de Alagoas e parte da Bahia.

“Momento muito significativo e importante para a história da Rádio Cultura, com um grande alcance aos lares do cristãos, que nos permite ouvir a palavra de Deus e canções que evangelizam e nos elevam ao coração de Jesus”, destaca o prelado.

O desligamento é um passo importante para a nova história da Rádio Cultura de Sergipe que, para melhor evangelizar, passa por mudanças e modernizações , migrando para a Frequência Modulada (FM) 107.5, mantendo fielmente a missão de educar, entreter e evangelizar o povo de Deus que diariamente sintonizam e participam assiduamente da programação.

“Agora vivemos um novo tempo em nossa emissora, mais moderna com o som limpo e ainda com um grande alcance para todos que as tem como companhia diária. Pedimos que migrem para a FM 107.5, pois continuamos com a programação que é um sinal de Deus no ar”, disse Dom João.

Aqueles que ainda buscam sintonizar a AM670, que já está fora do ar, devem migrar para FM 107.5, a nova frequência da Rádio Cultura de Sergipe, ou via internet, através do aplicativo Sou Mais Cultura, disponível na PlayStore, para Android e pelo Rádios Net, para IPhone.

Notícias da Arquidiocese

Texto e imagem reproduzidas do site: 93noticias com br

domingo, 24 de março de 2024

Os 29 anos do Programa Rancho Alegre (2019)

Manhãs de domingo, na rádio Aperipê FM, 106.1, em Aracaju-SE.


 AS MANHÃS DE DOMINGO, na rádio Aperipê FM, 106.1, Aracaju/SE.

06:00hs. > Programa: "Saudade Jovem", com Dantas Mendes.

08:00hs. > Programa: "Nação Nordestina", com Paulo Correa.

10:00hs. > Programa: "Domingo no Clube", com Sérgio Tadeu.

sábado, 23 de março de 2024

Idoso dança ao som de Rita Lee após atendente consertar seu rádio

Idoso dança ao som de Rita Lee após atendente consertar seu rádio

Vídeo compartilhado do Canal Balanço Geral/YouTube

Um idoso entrou em uma loja de assistência técnica, pedindo ajuda com seu rádio. A atendente, Thalita de Souza, resolveu o problema. O que aconteceu depois é de deixar o coração quentinho: a música “Lança Pefume”, de Rita Lee, começou a tocar e Evaristo dos Santos, conhecido como Márcio, caiu na dança. A alegria dele foi tanta que contagiou a mulher. O Balanço Geral foi até a região de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, para conversar com os dois, confira!

Vídeo reproduzido do site  www youtube com