quarta-feira, 18 de junho de 2025

Sergipe perde uma das suas maiores referências na comunicação

Post compartilhado do Perfil do Facebook/Igor Salmeron, de 18 de junho de 2025

Sergipe perde uma das suas maiores referências na comunicação
Por Igor Salmeron

Sergipe perdeu uma das suas maiores referências na seara da comunicação, sem dúvidas, a partida de André Barros deixa lacuna difícil de ser preenchida, pelo seu perene legado de competência, dedicação e compromisso. Desde os idos de 1981, o publicitário formado em 1989 se dedicou como poucos ao desenvolvimento da comunicação em Sergipe. Contabilizaram-se mais de 4 décadas de muito trabalho, sobretudo, no que se refere às áreas de publicidade, rádio e televisão.

Atuou como repórter da TV Globo e da então TV Manchete; foi Coordenador da Comunicação Social da CNI. Sua extensa trajetória passou também pela sua atuação em cargos públicos de relevo, como: Secretário de Estado da Comunicação Social. Foi ele quem fundou o Sindicato das Agências de Propaganda de Sergipe. Atuou como Diretor de Jornalismo da TV Sergipe, tendo sido também apresentador do Bom Dia Sergipe.

Na TV Atalaia foi âncora do programa Sergipe Notícias e apresentou diversos quadros em telejornais da emissora. No campo radiofônico, foi apresentador na FM Sergipe, CBN Aracaju, Rádio Liberdade, Megga Atalaia FM, tendo sido Diretor de Jornalismo. Na 103 FM e na Jovem Pan, apresentou o Jornal da Manhã com a sua voz marcante e inesquecível.

Em dias recentes estava comandando o Metropolitana News, programa da rádio Metropolitana FM. Foi colunista junto ao Jornal da Cidade e no Correio de Sergipe; tendo deixado ações exemplares para as presentes e futuras gerações. Homem de inteligência ímpar, sabia tratar todos com lhaneza ao seu redor. Preservava o seio familiar e era cônscio do quanto as amizades nos leva a lugares antes nunca imaginados.

Nos deixa aos 61 anos; sem dúvidas, uma pessoa que fará e já faz muita falta quando o assunto for comunicação em Sergipe e além-fronteiras. Dos grandes jornalistas e publicitários, terá sempre seu nome no rol dos inolvidáveis do instigante contexto histórico sergipano.

Deus forneça todo amparo nesse momento difícil a nós amigos, familiares e comunidade em geral.

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Igor Salmeron

Familiares e amigos prestam última homenagem a André Barros

Familiares e amigos se despedem do jornalista André Barros



A viúva de André, Cristine Britto, em entrevista
 à TV Sergipe (foto 3)

Texto publicado originalmente no site G1 SE., de 18 de junho de 2025 

Familiares e amigos se despedem do jornalista André Barros em Sergipe

Por g1 SE

Foi iniciado na manhã desta quarta-feira (18), o velório do jornalista, publicitário e radialista, André Barros, de 61 anos. A cerimônia acontece em um velatório em Nossa Senhora do Socorro.

André morreu nesta terça-feira em um hospital particular em Salvador, onde estava internado há nove meses para tratamento de um câncer linfático. Passou por um transplante de medula óssea, mas sofreu uma complicação grave que se agravou nos últimos dias e não resistiu. Ele deixa esposa e cinco filhos.

Segundo familiares, o sepultamento deve ocorrer às 16 horas no mesmo local.

A viúva de André, Cristine Britto, em entrevista à TV Sergipe, falou:

"A história dele é uma história muito bonita dentro do jornalismo, a carreira dele é uma coisa da qual ele se orgulhava bastante e, em especial, a TV Sergipe (...). As duas grandes paixões da vida dele eram a família e a comunicação", disse.

Carreira

André Barros iniciou a carreira como jornalista em 1981 e, oito anos depois, se formou em publicidade. Foram mais de 40 anos dedicados à comunicação. Ele foi repórter da TV Globo e da extinta TV Manchete, em Brasília, onde também passou pela coordenação da comunicação social da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Durante a trajetória profissional em Sergipe, ocupou cargos públicos importantes como coordenador de comunicação e secretário de estado da comunicação social. André Barros também fundou o Sindicato das Agências de Propaganda de Sergipe.

Na TV Sergipe, além de diretor de jornalismo, foi apresentador do Bom Dia Sergipe. Na TV Atalaia, foi âncora do programa Sergipe Notícias e apresentou quadros em telejornais da emissora.

A trajetória de André no rádio também foi marcante. Ele foi apresentador na FM Sergipe, CBN Aracaju, Rádio Liberdade, Megga Atalaia FM, onde também foi diretor de jornalismo, assim como na 103 FM e na Jovem Pan, onde apresentava o Jornal da Manhã. Também foi colunista do Jornal da Cidade e do Correio de Sergipe. Atualmente, André Barros estava à frente do Metropolitana News, programa da rádio Metropolitana FM.

Texto e fotos 2 e 3 reproduzidas do site: g1 globo com/se/sergipe

Corpo de André Barros será sepultado nesta quarta-feira

André Barros teve uma carreira marcante na comunicação

Legenda da foto: O Cemitério La Pace fica no município de em Nossa Senhora do Socorro, às margens da BR-101

Publicação compartilhada do site DESTAQUE NOTÍCIAS, de 18 de junho de 2025

Corpo de André Barros será sepultado nesta quarta-feira

O velório do jornalista e publicitário André Barros está acontecendo no Velatório e Cemitério La Pace, localizado em Nossa Senhora do Socorro, às margens da BR-101. O sepultamento está marcado para as 16 horas, no mesmo local. O comunicador morreu, nessa terça-feira (17), em um hospital de Salvador (BA).

André Barros estava internado na capital baiana, onde tratava um câncer linfático. Segundo informações confirmadas pela família, o jornalista passou por um transplante de medula óssea, mas sofreu um choque séptico durante o processo de recuperação. O agravamento do quadro clínico nos últimos dias resultou em sua morte.

Com uma carreira que se estendeu por décadas, André Barros foi uma voz conhecida no rádio, presença constante na televisão e atuante no mercado publicitário sergipano. Seu trabalho foi reconhecido não apenas pelo carisma e dedicação à comunicação regional.

Texto e imagens reproduzidos do site: www destaquenoticias com br

Homenagem de Marcio Rocha a André Barros

Post compartilhado do Perfil do Facebook/Marcio Rocha, de 17 de junho de 2025

André Barros era mais que um amigo. Era um mentor, um líder, um irmão que a vida me deu. O profissional de comunicação que sou hoje tem a influência direta de André, diante de todas as fases de minha vida profissional. Foi ele que recebeu um garoto atrevido e cheio de vontade, e cara de pau que sentava com ele no café do Shopping Jardins pra bater papo, para dar seu primeiro estágio na comunicação. A Secom com ele foi uma escola de vida. De lá, Rádio Aperipê de Sergipe, enviado por ele a trabalhar com o inesquecível Daniel Vieira.

Tempos depois, já trabalhando no rádio, mesmo não estando no mesmo ambiente, me convidou para ajudar a produzir seu trabalho. Fui alegre, com muita vontade de fazer a coisa acontecer. Depois veio o período de Brasília, ele de lá, eu de cá, trabalhando para montar o conteúdo que publicava. Passam-se os anos e mais uma vez lá vou eu entrar em uma empreitada com André. Dessa vez era pra fazer a página 360 Graus no Sergipe Notícias, no Correio de Sergipe. Correio esse que permaneço até hoje como colunista. No SN, fizemos um trabalho brilhante com Rosângela Dória e minha esposa, Lays Rocha. 

Uma feliz coincidência aconteceu em nossas vidas, de Lays e minha. Trabalhamos juntos no SN para fazer o trabalho andar. E com ele, ela também teve seu primeiro emprego. Como não se orgulhar de um cara como esse? Impossível não o venerar como profissional, líder e mentor, como disse no início. Um amigo, acima de tudo um amigo de todas as horas e momentos... 

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Marcio Rocha.

André Barros (1964 - 2025)

Post compartilhado do Perfil do Facebook/David Leite (DMilk), de 17 de junho de 2025

Nossa última conversa foi na semana passada. Um telefonema rápido, que me deixou a impressão de um André Barros (voz rouca) que, mesmo ferido pela doença, lutava como o guerreiro que sempre foi... altivo! Hoje, a caminho do velório de Mônica Dantas, com o coração já apertado, recebi a notícia de que meu amigo também havia ido. Uma dor sobre a outra…

Conheci André Barros quando eu era apenas um garotão e ele, um jovem professor de inglês iniciando sua jornada na imprensa. Acompanhei sua ascensão, que o levou até a TV Globo em Brasília. Dividimos microfones, câmeras e as páginas do saudoso Jornal da Manhã. Quando ele se tornou secretário, lá estava eu ao seu lado, como um conselheiro informal. Era uma amizade fraterna, uma irmandade sem fissuras.

Agora, o que resta é a sua ausência e as lembranças que teimam em ficar. Ainda ouço as piadas que contávamos um para o outro nos intervalos, a cumplicidade que o tempo nunca apagou. O riso sacana: “Deixe eu sair, antes que a gente fala mal da gente!” A vida é feita de perdas, eu sei, mas ela fica terrivelmente sem graça quando quem parte é alguém que a gente gosta, respeita e admira.

Siga em paz para o Infinito, meu amigo-irmão.

Texto reproduzido de post do Facebook/David Leite.

"Carta ao amigo André Barros...", por Tiago Hélcias


Artigo compartilhado do Blog TIAGO HÉLCIAS, de 17 de junho de 2025

Carta ao amigo André Barros: A última pauta e o adeus que nunca será definitivo 
Por Tiago Hélcias

Meu querido André,

Como é difícil escrever isso. Como é difícil aceitar que você não está mais entre nós fisicamente. Você, que ultimamente desafiou o tempo e a medicina com sua força, sua vontade de viver, sua fome de mundo.

A gente sabe que você não era unanimidade no jornalismo sergipano e nem entre os políticos  — e talvez isso te orgulhasse, do seu jeito — mas ninguém pode negar que você era um profissional de primeira qualidade. Um publicitário brilhante, um “vendedor da notícia” como ninguém. Não havia em Sergipe alguém que enxergasse com tanta precisão as entrelinhas, que soubesse interpretar os bastidores com o teu olhar analítico, apurado, quase cirúrgico. Um observador privilegiado da política, com uma inteligência afiada e inquieta. Aprendi muito com você.

Nossa amizade foi construída ao longo de décadas — dividimos bancadas de tv e rádio, dividimos os bastidores, dividimos o silêncio e os sorrisos. Nos momentos bons e nos desafiadores, você esteve lá. Aliás, sempre esteve ao meu lado. No meus momentos mais difíceis você foi o único a estender a mão, a me prestigiar. 

Quando eu deixei Sergipe profissionalmente, foi um dos poucos que continuou presente. Seguíamos trocando ideias, análises, provocações construtivas. Trocávamos pauta e fontes. Você me falava sempre dessa ânsia de viver, de experimentar a vida com toda intensidade — fosse em Aracaju ou até em outros países. Quando vim para Portugal, você foi um dos meus maiores incentivadores. Tua torcida por mim era sincera, era bonita. E recíproca.

E toda vez que eu voltava a Aracaju, o café no Shopping RioMar era lei. Nosso ponto de reencontro, de colocar a vida e as “pimentas” em dia. Em fevereiro deste ano, na minha última ida, entrei em contato como sempre. Mas não tive resposta. Estranhei o silêncio. E aí vieram as notícias difíceis dos amigos em comum.  Nas últimas semanas, passei a me comunicar com Cris — sua esposa admirável, guerreira, que esteve ao teu lado com amor e dignidade. Ela me mantinha informado, e eu retribuía com mensagens de força, com a esperança de que haveria mais um café, mais uma conversa. Mas os desígnios de Deus, André… esses a gente não questiona. Apenas aceita — com dor, mas também com gratidão.

Você me ajudou muito. Você foi espelho. Referência. Um farol para tantos que hoje se sentem órfãos de sua presença. Um cara que sabia provocar, mas também acolher. Que se metia nas polêmicas, mas nunca se esquivava do debate. Que carregava no peito a coragem de quem nunca foi raso.

A sua partida me confronta mais uma vez com a finitude da vida, com a urgência de viver com verdade, com entrega. Você fez isso. Viveu como quis. Pagou o preço de ser autêntico. E deixou sua marca — em mim, em muitos colegas, no jornalismo sergipano e na vida de quem teve o privilégio de estar perto de você.

Não é um adeus. É um até logo. Um até breve.

Siga em paz, meu irmão. Obrigado por tudo.

Com saudade e respeito!

Texto e imagens reproduzidos do blog: tiagohelcias blogspot com

André Barros falece após complicações de saúde


Legenda da foto: Natural da cidade de Laranjeiras, André faleceu aos 61 anos em Salvador, onde tratava a saúde

Publicação compartilhada do site JLPOLÍTICA, de 17 de Jun de 2025

Com 40 anos de atuação na comunicação sergipana, André Barros falece após complicações de saúde

Por Jozailto Lima (Coluna Aparte)*

O Jornalismo sergipano sofreu uma dupla perda nesta terça-feira, 17. Além de Mônica Pinto, faleceu hoje o jornalista e publicitário André Barros, aos 61 anos. Ele estava internado em um hospital em Salvador, na Bahia, onde passava por tratamento médico. Seu falecimento representa uma perda significativa para a comunicação em Sergipe, que o teve por mais de 40 anos em TVs, rádios e no formato online - site e redes sociais.

De acordo com nota divulgada por familiares, André estava internado em um hospital particular  para tratamento de câncer linfático. Ele passou por um transplante de medula óssea, mas sofreu um choque séptico que se agravou nos últimos dias e culminou com o seu falecimento nesta terça. 

Com o seu estilo direto e inquieto, André Barros - que nasceu na cidade de Laranjeiras em 30 de maio de 1964 - iniciou a construção de sua carreira em 1981. Trabalhou como repórter,

apresentador, editor e gestor em algumas das mais importantes redações e emissoras de Sergipe e país, como a TV Globo (Brasília), TV Manchete (Rio e Brasília), Rádio CBN (Salvador e Aracaju), TV Sergipe, TV Atalaia, Agência Nordeste (PE), Jornal da Cidade, Jornal do Dia, TV Cidade, Rádio Liberdade, Correio de Sergipe e Rádio 103 FM.

André também se destacou nos bastidores da comunicação. Foi coordenador de Comunicação Social da Confederação Nacional da Indústria - CNI -, em Brasília, e diretor de Jornalismo da TV Sergipe. Um dos marcos de sua carreira foi a fundação e direção de veículos sergipanos, como o Jornal do Dia, a Rádio Jovem Pan e a Rádio Nova Brasil. Na esfera pública, atuou como secretário de Estado da Comunicação Social, na gestão do ex-governador Albano Franco, tendo criado a primeira agência de notícias online do Estado, a ASN - Agência Sergipe de Notícias.

Nos últimos anos, André Barros seguia ativo na comunicação. As suas últimas passagens foram como apresentador de programas jornalísticos nas rádios Transamérica, Nova Brasil e Metropolitana – emissoras do Sistema Atalaia de Comunicação –, além de participar dos telejornais Balanço Geral e Cidade Alerta, da TV Atalaia. Ele também comandava o site Sergipe Notícias, onde dividia informações exclusivas e opiniões sobre os principais acontecimentos do estado.

VELÓRIO E SEPULTAMENTO - André Barros deixa esposa, a também jornalista Cristine Britto, e cinco filhos. Até o momento, a família não divulgou informações sobre o velório e sepultamento do comunicólogo.

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* O articulista da Coluna Aparte, é jornalista há 42 anos, poeta e fundador do Portal JLPolítica. Com colaboração da jornalista Tatianne Melo.

Texto e imagem reproduzidos do site: jlpolitica com br

terça-feira, 17 de junho de 2025

Morre o jornalista, radialista e publicitário, André Barros, 62 anos

Crédito da foto: reprodução do canal do YouTube de André Barros e postada pelo blog

Texto publicado originalmente no site HORA NEWS, em 17 de junho de 2025

Morre o jornalista André Barros, vítima de doença renal

Por Redação

O jornalista e publicitário André Barros faleceu, aos 62 anos, na manhã desta terça-feira (17), na cidade de Salvador (BA). A informação foi confirmada por familiares. O jornalista estava se tratando de complicações renais. Ele deixa esposa e cinco filhos.

Com mais de 40 anos de atuação na comunicação, André Barros teve uma carreira marcada pelo empreendedorismo e pela dedicação ao Jornalismo. Ele ocupou cargos públicos importantes em Sergipe, como coordenador de Comunicação e secretário de Estado da Comunicação Social.

André teve passagens marcantes pelo rádio e pela televisão. Na TV Atalaia (Afiliada TV Record), integrou os telejornais Balanço Geral e Cidade Alerta. Já na TV Sergipe, apresentou o Bom Dia Sergipe e foi diretor de Jornalismo da afiliada da Rede Globo. Ele também atuou na TV Globo em Brasília e na TV Manchete no Rio de Janeiro e Brasília.

No rádio, André Barros apresentou programas de destaque, como o Jornal da Manhã (Jovem Pan FM), Transamérica Notícias (Transamérica FM) e Nova Manhã (Nova Brasil FM). Ele também foi um dos fundadores do Jornal do Dia.

A morte de André Barros representa uma perda significativa para o Jornalismo sergipano, onde construiu uma trajetória reconhecida pela seriedade e compromisso com a informação.

Velório

A família ainda não divulgou os detalhes sobre o velório e o sepultamento, que devem ser informados nas próximas horas.

Texto reproduzido do site: horanews net

domingo, 1 de junho de 2025

Rádio Liberdade FM encerra programação...

Legenda da foto: A emissora funcionava no Edifício Paulo Figueiredo, localizado na rua Pacatuba, centro de Aracaju.

REGISTRO DE NOTÍCIA publicada em 15/01/2025

Publicação compartilhada do site 93 NOTÍCIAS, de 15 de janeiro de 2025

Rádio Liberdade FM encerra programação local e demite funcionários

Redação

A emissora foi fundada há 72 anos

A Rádio Liberdade FM, emissora que está em funcionamento há 72 anos, encerrou sua programação local e realizou demissão em massa de todos os funcionários, que inclui jornalistas e radialistas. Preocupados com a garantia dos direitos dos trabalhadores, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Sergipe (SINDIJOR-SE) emitiu nota.

Em nota, o SINDIJOR-SE se manifestou, confira:

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Sergipe (SINDIJOR-SE), entidade que representa os Jornalistas e o Jornalismo em Sergipe, manifesta sua solidariedade aos profissionais da Rádio Liberdade 100,3 FM, que encerrou sua programação local após décadas de contribuição ao Jornalismo e à comunicação sergipana.

Com 72 anos de história, a emissora foi um marco na radiodifusão do estado, sendo um espaço importante para a informação, a cultura e o entretenimento. O fechamento de sua programação local e o desligamento de seus funcionários, incluindo jornalistas que ali dedicaram anos de trabalho, representam uma perda significativa para a categoria e para a sociedade sergipana, que sempre contaram com a qualidade e o compromisso da emissora.

O SINDIJOR adverte à direção da empresa que os profissionais que são dirigentes sindicais não podem ser desligados por força da imunidade sindical. Também salienta que os jornalistas demitidos devem ser indenizados com base no piso salarial dos jornalistas, sob pena da empresa responder judicialmente por desrespeito às normas estabelecidas na Convenção Coletiva dos Jornalistas.

Neste momento de desafio, o Sindicato reforça seu apoio a todos os profissionais afetados, colocando-se à disposição para auxiliar e buscar soluções que minimizem os impactos dessa decisão.

Seguiremos defendendo o fortalecimento do Jornalismo local e a valorização dos trabalhadores da comunicação, pilares indispensáveis para a democracia e o desenvolvimento social.

Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Sergipe

Texto e imagem reproduzidos do site: 93noticias com br

100.3 Liberdade FM fora do ar.

Publicação compartilhada do site 93 NOTÍCIAS, de 30 de janeiro de 2025

Artigo do Blog Mundos em Transformação, de 30/01/2025

100.3 Liberdade FM fora do ar. O último suspiro do empreendedorismo começado por Albino Silva?

Por José de Almeida Bispo

Na semana passada eu li uma matéria aqui no portal 93, mais uma, sobre a agonia da radiofonia, no caso, a marca Liberdade de Sergipe; melhor, o que dela restou, a Liberdade FM.

A FM, informam os aplicativos para rádio na internet, ora consultados, está fora do ar. Provavelmente sem retorno.

Em mim, causa certa tristeza, apesar de ser missa cantada: só sobreviverão produtores e emissores de conteúdo estribados em fundos públicos, sejam eles estatais ou privados. De governos ou instituições. Impressos, em áudio ou vídeo. Os tempos de financiamento privado acabaram para esses segmentos.

Mas, no caso da Liberdade, a coisa pega um pouco mais.

A Liberdade AM, em que pese politicamente, ser parte de um projeto de poder, que desaguou no golpe e regime de 1964, também foi ela de enorme importância para Sergipe, especialmente no terceiro quartel do século XX.

Para começar, quando foi alcançada pelo próprio veneno que ajudara a fabricar – a censura ditatorial – a emissora foi uma trincheira em defesa da cultura nordestina, chegando a atrair para Aracaju nomes como Dominguinhos, Anastácia, Clemilda, Gerson Filho, a prata da casa Jose Vaqueiro, e outros figurões voaram nas ondas da Rádio Liberdade de Sergipe, mormente quando só existia ela e a Difusora, hoje Aperipê.

O advento da Liberdade FM em meados dos 80 coroou a obra. A emissora veio com um estilo classe A, tanto na linha musical, MPB, pop nacional e internacional, e até boas arranhadas na música clássica. Dava gosto de ouvir. A quem de fato ouve música.

Confesso meu divórcio do rádio – não somente da clássica Liberdade FM – à medida que se diversificaram os meios, especialmente a internet; mas dói-me saber que mais uma ilha de excelência fechou as portas.

Isso faz-me lembrar do que escreveu Humberto de Campos, por ocasião da morte de João Ribeiro: “Cai um jequitibá do Nordeste; qual marmeleiro será plantado em seu lugar?”

E tem também o danado do bairrismo. Mesmo que tenha a emissora, há bastante tempo saído da ligação direta com Itabaiana.

A marca Rádio Liberdade foi ao ar em 7 de setembro de 1953, forçando a Difusora, do Governo, a correr atrás. Pelas mãos de um ceboleiro: Albino Silva.

Albino Silva da Fonseca nasceu em Itabaiana, em 05 de março de 1909 e faleceu em Aracaju, em 19 de junho de 1992, aos 83 anos.

Empresário inovador, acabou sendo pioneiro em vários setores da economia sergipana, fundando as primeiras fábricas de biscoitos e de macarrão; a primeira granja do estado, o gás engarrafado em Sergipe, e água mineral. Foi um dos construtores da respeitabilidade itabaianense no comércio, acompanhando Gentil Barbosa, os irmãos Paes Mendonça e Oviedo Teixeira, entre outros.

O fim da Rádio Liberdade, conquanto que deixe a sensação de ter lutado o bom combate, deixa um gostinho amargo de saudade, e da constatação que eterno, só a eternidade.

Texto e imagem reproduzidos do site: 93noticias com br

terça-feira, 8 de abril de 2025

Memória de alguns programas da época da Rádio Jornal AM 540

 
Memória do rádio, do tempo do vinil.
Imagens postadas pelo blog, para 
simples ilustração do post

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Memória de alguns programas e seus apresentadores, da época da Rádio Jornal AM 540 - Post compartilhado do Facebook/Grupo Minha Terra é SERGIPE, de 20 de agosto de 2011

ONTEM: “Os Brotos Comandam” com Jairo Alves, programa que era apresentado de segunda a sexta, no horário das treze horas, de uma audiência que fazia eco na cidade; “Risolândia” programa de humor e sátira política, que causou muitos problemas na época; “Cidade Aflita”, o registro vivo da notícia, com Laércio Miranda; Glau Peixoto, radialista criativo e apaixonado por rádio; Tuca, o controlista de uma habilidade enorme com os pick-ups (antigos toca discos de vinil). Nas madrugadas dos sábados e domingos, em um horário difícil em que as rádios costumavam retransmitir a programação das emissoras do sul ou sair do ar, surge um programa de grande audiência “A Discoteca da Saudade” com Ari Nogueira. 

2011 > “Jornal da Manhã” com Paulo Lacerda; “Os Reis do Iê, Iê, Iê”, com músicas da Jovem Guarda, “Temas Inesquecíveis”, programa de músicas orquestradas e o sucesso dos domingos pela manhã, “O Bom Domingo”, são programas produzidos e apresentados pelo Prof. Ludwig; “Comando Geral” com Augusto Junior; “O Baile da Saudade” e o “Carro de Boi” com Luiz Ramalho; “ A Voz da Verdade” com Jailton Prata; “De Coração a Coração’ com Jácome Góes; Wilson Tavares, Fernando Cabral, Mágna Santana, Roberto Silva, Raimundo José, César Cabral, Eraldo Souza, J. Carlos (o lambanceiro) e Bareta.

Armando Maynard.

domingo, 6 de abril de 2025

Estúdio dos anos 80


 Estúdio dos anos 80 

"Console Collins USA , Monitores Yamaha NS 10 , Cartucheiras Harris Play e Record , Toca discos Tecnics , Microfone Neumann. Exposição 90 anos no Ar Sistema Clube de Comunicação Ribeirão Preto SP" (Marcello Ruggiero) 

Texto e imagem compartilhados do Facebook/Operadores de Rádio e Áudio

quinta-feira, 20 de março de 2025

Arquivo - Memória > Edelvan Alves de Oliveira (1951 - 2025)

Foto reproduzida do site Radar Sergipe
 
Faleceu há pouco o radialista e conterrâneo amigo.
 EDELVAN OLIVEIRA!
Foto de 2004 na Associação Atlética. Ocasião de encontro
 com meus  ouvintes das rádios Atalaia e Jornal.
Foto e Legenda reproduzidas de post do 
Facebook/Ludwig Oliveira, de 20/03/2025

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Grupo Fan de Comunicação lamenta morte de Edelvan Oliveira

Texto publicado originalmente no site FAN F1, de 20 de março de 2025

Grupo Fan de Comunicação lamenta morte do radialista Edelvan Oliveira

Da Redação

O Grupo Fan de Comunicação lamenta a perda do radialista Edelvan Oliveira que marcou a programação da Rádio Fan Fm. O radialista, de 74 anos, faleceu nesta quinta-feira, 20, vítima de um infarto.

Natural de Aquidabã, Edelvan também era sócio da Associação dos Cronistas de Sergipe (ACDS). Ele apresentou o programa Réliquia Musical, na Rádio Fan, até 2019.

Neste momento de dor, o Grupo Fan se solidariza com familiares, amigos e colegas de profissão que conviveram com Edelvan Oliveira.

Ainda não foram divulgados os horários e locais do velório e sepultamento.

Texto e imagem reproduzidos do site: fanf1 com br

Morre o radialista Edelvan Oliveira

Publicação compartilhada do site RADAR SERGIPE, de 20 de março de 2025

Morre o radialista Edelvan Oliveira, vítima de infarto

Faleceu no início da manhã de hoje, quinta-feira (20), o radialista Edelvan Oliveira, aos 74 anos, vítima de infarto. No final da magruda, ele sentiu-se mal e foi levado às pressas para um hospital de Aracaju, onde veio a óbito.

Natural de Aquidabã, Edelvan Oliveira trabalhou em várias emissoras de rádio de Aracaju, com destaque para os últimos programas musicais que apresentou na Rádio Jornal e FAM FM. 

Sócio da Associação dos Cronistas de Sergipe (ACDS), era torcedor da Associação Desportiva Confiança, frequentador assíduo da Tribuna de Imprensa da Arena Batistão, nos jogos do Dragão do Bairro Industrial. Por diversas vêzes, compareceu àquela Praça de Esportes na companhia de um dos seus netos.

Edelvan Oliveira era sogro do empresário e ex-vereador Sandro de Miro. O horário e local do velório e sepultamento ainda não foram divulgados pela família.

Texto e imagem reproduzidos do site: radarse com br

segunda-feira, 10 de março de 2025

Corpo do radialista Paulo Lacerda será cremado


Publicação compartilhada do site RADAR SERGIPE, de 10 de março de 2025 

Corpo do radialista Paulo Lacerda será cremado

O corpo do radialista Paulo Lacerda, 75 anos, foi velado ontem, domingo (9), no Velatório OSAF, localizado na rua Itaporanga, em Aracaju. No final da tarde, foi conduzido para o Crematório Villa da Paz, em Itaporanga D"Ajuda, onde será cremado.

Durante todo o dia de ontem, amigos, familiares e colegas de profissão foram até o velatório a fim de prestar as últimas homenagens ao conhecido rdadialista, que faleceu no Hospital Primavera, onde estava internado há 63 dias, vítima de infecção generalizada e falência dos órgãos.

Paulo Lacerda era radialista e jornalista e foi muito atuante fora dos microfones e redações. Foi presidente da Associação dos Cronistas Desportivos de Sergipe (por duas vezes) e ajudou a fundar o Sindicato dos Radialistas de Sergipe, atualmente presidido por Alex Carvalho.

Funcionário aposentado da Universidade Federal de Sergipe, foi um dos primeiros profissionais a trabalhar na área de comunicação da UFS, juntamente com o radialista Gilvan Fontes, na década de 70.

Apesar de ter trabalhado em várias emissoras de rádio de Sergipe, foi no Grupo Jornal que ele mais se notabilizou e permaneceu por mais tempo. Iniciou na Rádio Jornal na década de 60, quando a emissora funcionava na avenida Rio Branco, 22, conhecida como "Rua da Frente". Quando a rádio foi comprada pelo engenheiro João Alves Filho, no início dos anos 80, os estúdios foram transferidos para a avenida Barão de Maruim e lá estava Paulo Lacerda, ao lado do então diretor Raymundo Luiz e de outros comunicadores como Reinaldo Moura, César Cabral, Augusto Júnior, Laércio Miranda, Roberto Silva, Glau Peixoto (que viria a ser diretor), Dantas Mendes, Eduardo Abril, Francisco Ferreira e outros mais.

No estúdio da Jornal FM, na cobertura da eleição de 2024. Da esquerda para a direita, Paulo Lacerda, Júlio César, advogado Antônio Carlos e César Cabral.

Ultimamente, Paulo Lacerda dividia com César Cabral e Eron Ribeiro a bancada do programa "Balanço Geral", levado ao ar, diariamente, das 17h às 19h, pela Rádio Jornal FM 91,3.

O Grupo Jornal de Comunicação, por meio do seu presidente, José Arinaldo de Oliveira Filho, emitiu nota de pesar. “Neste momento de dor, queremos expressar nossos sentimentos à sua família e amigos, e também a todos os colegas de trabalho que conviviam com ele no dia a dia”. 

Entidades de classe, colegas e amigos enviaram aos familiares votos de pesar e de conforto pelo seu falecimento.

Texto e imagens rproduzidos do site: radarse com br

domingo, 9 de março de 2025

Rádio UFS, nossa emissora de sucesso ampliou a frequência

Legenda da foto: Rádio UFS contribui para o desenvolvimento social de Sergipe e para a democratização do conhecimento - (Crédito da foto:  Adilson Andrade/Ascom UFS).

Publicação compartilhada do site JLPOLÍTICA, de 8 de março de 2025

Rádio UFS, nossa emissora de sucesso ampliou a frequência

Por Valter Joviniano de Santana Filho *

No último dia 7 de março, tivemos a honra de participar de uma solenidade que oficialmente implantou a nova e ampliada frequência da Rádio da Universidade Federal de Sergipe. Graças ao apoio da Empresa Brasileira de Comunicação - EBC -, agora os sergipanos de todo o estado poderão ouvir a nossa emissora ao sintonizarem o novo prefixo de 104.7 MHz. Felicidade e satisfação marcaram este momento. Afinal de contas, a UFS tem um papel fundamental no diálogo da ciência e do conhecimento com a sociedade sergipana.

Devido à atuação de seus profissionais, a UFS se tornou referência na divulgação científica e informacional com seus pesquisadores concedendo entrevistas a redes de televisão e rádio, sendo frequentemente chamados para colaborar com a sociedade em questões pertinentes. Por essa razão, a expansão do sinal da Rádio UFS compreende uma das ações mais importantes para aproximar a universidade da sociedade sergipana, democratizando o acesso à informação, à cultura e à educação.

A ampliação da cobertura da rádio não só permite que mais pessoas em diversas regiões de Sergipe tenham acesso ao conteúdo produzido pela instituição, como também fortalece a missão da UFS de promover o conhecimento, a reflexão e o diálogo com a comunidade. Trata-se de uma iniciativa de valorização da comunicação pública e democratização do saber, algo fundamental em tempos de desinformação em massa.

Ao passo em que os pesquisadores da UFS se tornam referências para a sociedade sergipana, divulgar suas iniciativas transforma a Rádio UFS em uma ferramenta essencial para a sociedade e na atuação em prol da democracia, dos direitos humanos, do combate às mudanças climáticas e em defesa da ciência.

Desde 2021, perseguimos o objetivo de alcançar cada vez mais municípios sergipanos e, por essa razão, temos investido recursos significativos para a expansão do sinal da Rádio UFS. Entre 2021 e 2024, destinamos um aporte financeiro expressivo para a melhoria de sua infraestrutura adquirindo novas antenas e equipamentos de áudio, além de realizar a melhoria nas instalações da emissora. Tudo isso permitiu ampliar sua cobertura. Finalmente saímos do incômodo 1kW de potência para respeitáveis 15kW após a cessão de novo transmissor pela EBC.

Dessa maneira, garantimos um sinal de qualidade e a continuidade das transmissões. Consequentemente, a Rádio UFS expandiu sua presença no estado, atingindo áreas mais distantes e levando informação e cultura a um número maior de ouvintes que contam com programas variados, com conteúdo relevante para diferentes públicos.

Pela relevância e contínua contribuição para o acesso à informação e à educação, a Rádio UFS tem sido reconhecida dentro e fora de Sergipe. Entre 2021 e 2024, intervalo que marca a nossa gestão à frente da Reitoria, a rádio e seus integrantes conquistaram diversos e importantes prêmios, que destacam a qualidade e a relevância de sua programação. Tais conquistas refletem o compromisso da emissora com a excelência na produção de conteúdo jornalístico, educativo e cultural.

Alguns dos prêmios conquistados pela Rádio UFS e seus membros durante esse período incluem o Prêmio de Jornalismo da Associação Brasileira de Radiodifusão - ABERT. A Rádio UFS foi reconhecida por sua excelência em jornalismo radiofônico, destacando-se pela qualidade e compromisso com a informação precisa e ética. A emissora também recebeu prêmios de produção cultural graças a programas produzidos reconhecidos em festivais de comunicação e cultura, destacando a contribuição da UFS para a produção artística e cultural no estado.

Não bastasse tudo isso, obtivemos o reconhecimento em festivais de comunicação comunitária, nos quais Rádio UFS foi premiada em diversas edições de, sendo reconhecida por seu papel na promoção de conteúdos de interesse social e educativo. A instituição obteve ainda premiação em reportagens sobre sustentabilidade, tendo reconhecida a qualidade de suas reportagens sobre meio ambiente e sustentabilidade, temas cada vez mais importantes na agenda pública e acadêmica.

Produtora de inegável impacto social e cultural, a Rádio UFS atende ao interesse público com programas que abordam temas como saúde, educação, cultura, ciência, e questões sociais relevantes. Sua programação também oferece espaço para a expressão da diversidade cultural de Sergipe, promovendo a inclusão e a representatividade, dando espaço e voz a grupos culturais e a artistas da terra. A propósito, em nossa gestão nos empenhamos em promover a aproximação da UFS do cenário cultural sergipano, com a universidade se voltando ao reconhecimento e a aprender com outras manifestações do conhecimento e da cultura.

Tudo isso faz com que a Rádio UFS contribua para a formação crítica da sociedade sergipana, levando ao público reflexões sobre temas contemporâneos e promovendo debates fundamentais. Deste modo, cumprimos o papel de universidade pública de ser acessível e estar voltada para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, garantindo que o conhecimento produzido dentro dos muros da universidade chegue, de fato, aos sergipanos.

Por tudo isso, a expansão do sinal da Rádio UFS é uma ação estratégica, que fortalece o papel da Universidade Federal de Sergipe como um agente de transformação social e cultural no estado. Com investimentos financeiros contínuos e um trabalho consistente na produção de conteúdo de qualidade, a emissora tem se destacado no cenário estadual e nacional, conquistando prêmios e reconhecimento por sua excelência. Ao levar informação, cultura e educação a um público mais amplo, a Rádio UFS contribui de forma significativa para o desenvolvimento social de Sergipe e para a democratização do conhecimento.

Encerramos este ciclo de gestão certos de que fizemos todo o possível pela nossa rádio e dela obtivemos o que há de melhor. Agradecemos a todos os que se empenharam por mais um caso de sucesso em nossa administração. Vida longa e todo sucesso à Rádio UFS!

* É fisioterapeuta e reitor da UFS. 

Texto e imagem reproduzidos do site: jlpolitica com br