domingo, 14 de abril de 2024

Antônio Camilo retrata trajetória do cronista esportivo Magá

Publicação compartilhada do site F5 NEWS, de 13 de abril de 2024 

Obra escrita por Antônio Camilo retrata trajetória do cronista esportivo Magá

Ele é considerado o maior nome da crônica esportiva de Sergipe  

O escritor e biógrafo Antônio Camilo lançou, na quinta-feira (11), a obra “Carlos Magalhães – Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo”, idealizada pelo empresário Carlos Alberto Menezes Luduvice, diretor-presidente da Heca Construtora e da Urbane Incorporadora. O lançamento da biografia de Carlos José Magalhães de Melo, popularmente conhecido como Magá, ocorreu no Museu da Gente Sergipana, em Aracaju.

O evento reuniu autoridades, convidados especiais e colaboradores da obra, que possui um vasto acervo fotográfico e cartoons. Juntos, fotografias e desenhos compõem as páginas da biografia, que retrata a trajetória do sergipano Magá, um radialista, cronista e um dos nomes mais importantes do jornalismo esportivo do estado.

O projeto é idealizado pela Heca Construtora e Urbane Incorporadora, que têm como uma de suas missões fomentar o resgate histórico do jornalismo esportivo em Sergipe. “Hoje sinto-me realizado em poder perpetuar a vida desse amigo que, para mim, dentre outros bons adjetivos, é um dos maiores narradores do futebol nacional. As novas gerações precisam conhecer a história de Magá pelo seu legado e contribuições à sociedade sergipana”, reconhece, o empresário Carlos Alberto Menezes Luduvice.

A vida de Magá, considerado o maior nome da crônica esportiva de Sergipe, é contada através em 350 páginas da obra e conta com depoimentos de admiradores como, o governador Fábio Mitidieri, o ex- governador, Antônio Carlos Valadares, a ex-senadora Maria do Carmo do Nascimento Alves, o reitor da UNIT Jouberto Uchôa de Mendonça, o procurador aposentado do MPE, Eduardo Cabral Menezes, o jornalista Mozart Santos, além de diversos radialistas e cronistas esportivos.

Aos 86 anos, Magá se diz agradecido pela homenagem e comenta sua relação com o radiojornalismo esportivo. “Eu agradeço a Carlos Luduvice e a Heca pela edição do livro, que é contado sobre minha carreira e em vida. Atuei no rádio desde os 18 anos de idade e, como sempre digo: o tempo passa, torcida brasileira!. Meu slogan ‘Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo’, pegou e todo mundo fala. Hoje sinto-me agraciado com a quantidade de amigos que chegaram aqui para prestigiar o evento. Sei que todas as edições vão esgotar, porque é um testemunho da minha história para a comunidade sergipana”, comemora.

Depois de alguns meses de pesquisa, redação, revisão e diagramação, Antônio Camilo, que é escritor, poeta, contista, cronista, biógrafo e autor de oito obras, reconhece que este trabalho foi um divisor de águas para sua carreira. Para ele, escrever sobre uma figura sergipana, reconhecida por toda sociedade, é de grande importância para sua trajetória como biógrafo.

“Escrever sobre a vida e a obra de Magá é poder testemunhar e compartilhar com os leitores uma trajetória inspiradora é de grande significado. É uma contribuição para que esta e as futuras gerações conheçam o legado de Magá, sua história de vida e também daqueles que contribuíram para que ele chegasse onde chegou. Agradeço ao meu amigo Carlos Luduvice pelo convite”.  

Homenagens

Admiradores da trajetória profissional no radiojornalismo e na vasta experiência de Magá em outros campos profissionais, o radialista, Sérgio Cabral, e o presidente da Associação dos Cronistas Desportivos de Sergipe, Adel Ribeiro, são unânimes ao concordar que o amigo faz parte da formação intelectual e profissional da sociedade sergipana.

“Eu vim da escola do rádio esportivo e então tive a oportunidade com Magá para exercer a profissão. Magalhães deixou muitos frutos plantados, não só na família, mas também no mundo profissional. Portanto, ficamos muito felizes com essa homenagem”, recorda Abel Ribeiro. “Quero parabenizar a Heca pela homenagem, porque consolidou a história do maior comunicador do rádio esportivo, que é o Carlos Magalhães, com quem trabalhei na tv e no rádio”, completa César Cabral.

O livro biográfico, “Carlos Magalhães – Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo”, estará disponível na livraria Escariz. Parte da renda arrecadada com a venda da obra será destinada para a Obra Nossa Senhora de Fátima, centro de espiritualidade e de formação cristã, ligada à Comunidade Família do Coração Imaculado de Maria, que fica na Zona de Expansão de Aracaju.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Texto e imagem reproduzidos do site: www f5news com br

terça-feira, 2 de abril de 2024

José Paulo de Andrade: "O rádio é o jornal de quem não sabe ler"


José Paulo de Andrade: "O rádio é o jornal de quem não sabe ler" 

Canal YouTube/Rádio Bandeirantes, em 2 de abril de 2024

51 anos do 'O Pulo do Gato', apresentado por Pedro Campos e Silvânia Alves, das 05:30 as 07:00hs., de segunda a sábado.

No aniversário de 51 anos do programa "O Pulo do Gato", relembramos as vinhetas mais famosas do programa ao longo da história e as frases de José Paulo de Andrade.

terça-feira, 26 de março de 2024

Radialista Rozendo Aragão, da Rádio Cultura de Sergipe


Publicado origialmente no perfil do Linkedin/Rozendo Aragão*, em março de 2024

Antes de me formar em Jornalismo,  passei 1 ano e 3 meses no @senacse para fazer o Curso Técnico de Radialismo. Uma área que surgiu lá na infância,  mas que nunca na vida imaginava de atuar... até que a brincadeira ficou  séria. 

E olha onde estou, ao lado de um dos ícones que o Rádio Sergipano ainda tem: Jairo Alves de Almeida. 

Em quase 9 anos trabalhando com ele aprendi e aprendo muita coisa: a ser pontual, responsável e, acima de tudo, ser ÉTICO no dia a dia.

Em tempos onde o Rádio é multiplataforma,  temos que mostrar que o meio sempre terá espaço. Venha a tecnologia que for, O RÁDIO NUNCA VAI MORRER.

Parabéns colegas Radialistas!

* Rozendo Aragão - Jornalista, Radialista, Repórter, Apresentador, Produtor

Texto e imagens reproduzidas do site: pt linkedin com

REGISTRO DE NOTÍCIA > Rádio Cultura, 63 anos desliga a AM 670

REGISTRO DE NOTÍCIA, divulgada no dia 04/03/2023

Publicação compartilhada do site 93 NOTÍCIAS, de 04 de Março de 2023

Rádio Cultura: após 63 anos, arcebispo de Aracaju desliga a sintonia da AM 670

Na última quarta-feira, 1º/3, o arcebispo metropolitano, dom João José Costa, em um momento histórico, fez o desligamento da sintonia em Amplitude Modulada (AM)670, na Sede da Rede Cultura de Comunicação, em Aracaju. Por 63 anos, a transmissão pela AM670 foi sinônimo de evangelização, companhia e formação para os católicos, com uma abrangência para os estados de Alagoas e parte da Bahia.

“Momento muito significativo e importante para a história da Rádio Cultura, com um grande alcance aos lares do cristãos, que nos permite ouvir a palavra de Deus e canções que evangelizam e nos elevam ao coração de Jesus”, destaca o prelado.

O desligamento é um passo importante para a nova história da Rádio Cultura de Sergipe que, para melhor evangelizar, passa por mudanças e modernizações , migrando para a Frequência Modulada (FM) 107.5, mantendo fielmente a missão de educar, entreter e evangelizar o povo de Deus que diariamente sintonizam e participam assiduamente da programação.

“Agora vivemos um novo tempo em nossa emissora, mais moderna com o som limpo e ainda com um grande alcance para todos que as tem como companhia diária. Pedimos que migrem para a FM 107.5, pois continuamos com a programação que é um sinal de Deus no ar”, disse Dom João.

Aqueles que ainda buscam sintonizar a AM670, que já está fora do ar, devem migrar para FM 107.5, a nova frequência da Rádio Cultura de Sergipe, ou via internet, através do aplicativo Sou Mais Cultura, disponível na PlayStore, para Android e pelo Rádios Net, para IPhone.

Notícias da Arquidiocese

Texto e imagem reproduzidas do site: 93noticias com br

domingo, 24 de março de 2024

Os 29 anos do Programa Rancho Alegre (2019)

Manhãs de domingo, na rádio Aperipê FM, 106.1, em Aracaju-SE.


 AS MANHÃS DE DOMINGO, na rádio Aperipê FM, 106.1, Aracaju/SE.

06:00hs. > Programa: "Saudade Jovem", com Dantas Mendes.

08:00hs. > Programa: "Nação Nordestina", com Paulo Correa.

10:00hs. > Programa: "Domingo no Clube", com Sérgio Tadeu.

sábado, 23 de março de 2024

Idoso dança ao som de Rita Lee após atendente consertar seu rádio

Idoso dança ao som de Rita Lee após atendente consertar seu rádio

Vídeo compartilhado do Canal Balanço Geral/YouTube

Um idoso entrou em uma loja de assistência técnica, pedindo ajuda com seu rádio. A atendente, Thalita de Souza, resolveu o problema. O que aconteceu depois é de deixar o coração quentinho: a música “Lança Pefume”, de Rita Lee, começou a tocar e Evaristo dos Santos, conhecido como Márcio, caiu na dança. A alegria dele foi tanta que contagiou a mulher. O Balanço Geral foi até a região de Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, para conversar com os dois, confira!

Vídeo reproduzido do site  www youtube com                          

domingo, 17 de março de 2024

Entrevista com a doutora em Sociologia Juliana Almeida

Entrevista compartilhada do site F5 NEWS, de 4 de setembro de 2022  

Saiba mais sobre os cem anos da chegada do rádio ao Brasil

Confira entrevista com a doutora em Sociologia Juliana Almeida, estudiosa do tema  

Por F5 News

O rádio é considerado o primeiro grande veículo de comunicação em massa. A sua invenção teve um impacto muito grande na história e a chegada ao Brasil, há cerca de 100 anos, ainda é bastante discutida.

F5 News conversou com a jornalista e radialista Juliana Correia Almeida, mestre e doutora em Sociologia e pós-doutora em Educação. Professora da Universidade Tiradentes, ela atuou em diversos meios de comunicação em Sergipe e atualmente é chefe de Redação da Secretaria de Estado da Saúde. Confira a entrevista.  

F5 News – Por que não há um consenso de quando o rádio chega ao Brasil, ou seja, sobre as primeiras transmissões?

Juliana Correia Almeida - Em 1919, estudantes já haviam feito alguns experimentos envolvendo radioamador. Então se discute bastante, entre os historiadores do rádio, se essas experiências seriam de radiodifusão. Oficialmente, a primeira grande transmissão radiofônica no Brasil aconteceu no dia 7 de setembro de 1922, quando a Westinghouse, uma empresa que vendia aparelhos e antenas nos Estados Unidos, trouxe para o Brasil uma estação para demonstrar ao governo brasileiro a novidade.

F5 News – Como foram as reações?

Juliana - Neste primeiro momento, não havia intenção do governo brasileiro de adquirir a novidade, as pessoas ficaram assustadas com aquilo, aquela voz humana saindo daquelas caixas de som. Na verdade, aquilo começou com muito mais incômodo do que qualquer coisa, pense no barulho, as pessoas festejando e aquele som com a qualidade ruim. O governo brasileiro não se interessou pela tecnologia, e a Westinghouse desfez essa estação provisória que tinham montado.

Mas aí o Edgard Roquette-Pinto, um antropólogo que fazia parte da Academia Brasileira de Ciências, vislumbrou que o rádio poderia ser um grande aliado na difusão da educação porque essa comunicação poderia fazer com que pessoas analfabetas tivessem acesso à informação. E até então, só quem tinha acesso à informação era quem sabia ler, através dos jornais e revistas.

F5 News - Quando surge a primeira emissora de rádio?

Juliana - Em abril do ano de 1923, é inaugurada a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro por Roquette-Pinto e Henrique Morize para ter a finalidade educativa e cultural. A rádio tocava música clássica, apresentava aulas. Mas nesse momento era elitista, porque os aparelhos de rádio eram muito caros. Mas logo o rádio se popularizou e se tornou um grande meio de comunicação em massa, porque ele vai ter um alcance que o jornal e a revista não tiveram, porque só tinha acesso a jornal e revista quem sabia ler. Então, grande parte da população ficava à margem da informação.

Quando a gente fala de jornalismo no rádio, tem um termo chamado gillette press, que as notícias eram recortadas dos jornais e lidas no rádio. Foi um impacto social absurdo, não só no Brasil, mas no mundo inteiro, porque revoluciona a comunicação humana, ao fazer com que ela possa atingir grandes distâncias.

F5 News - Qual o principal papel social do rádio?

Juliana - Em 1932, Bertolt Brecht, quando ele escreve Teorias do Rádio, seu tratado, ele já falava da importância social do rádio para além do entretenimento, tocar música, ou até da questão política ideológica, em que o rádio já era utilizado. Mas o poder social e transformador que o rádio teria justamente por seu alcance e sua penetração.

F5 News - Quais as mudanças mais significativas?

Juliana – O rádio surge AM, na frequência Amplitude Média, a partir dos anos 70 ele vai para FM, que é Frequência Modulada, onde ele vai ter uma qualidade de som melhor, estéreo. Então, isso possibilita efetivamente que mais músicas pudessem ser utilizadas e os disk jockeys, enfim. Então o rádio ele nasce como um grande meio de comunicação de massa, grandes usos no seu desenvolvimento com programas de auditório, orquestras, atores, para as radionovelas, tudo mais.

F5 News – Muito se disse que o advento da televisão acabaria com o rádio, o que não se confirmou. O que aconteceu?

Juliana - Quando a televisão chega nos anos 50 sofre um impacto imenso, porque todo mundo vai pra televisão, você tem um rádio com imagem. O rádio vai se ressignificar, ou seja, ele vai se tornar mais comunitário aqui no Brasil. Nos Estados Unidos, por exemplo, quem salva o rádio é o Rock´n Roll, no rádio do carro.

Quando o transistor é inventado, faz com que o rádio seja móvel, ele não precisa ficar ligado na tomada. No Brasil, ele vai se segmentar e vai se tornar mais comunitário, mais próximo das pessoas. Então, há uma divisão meio clássica, que não era a divisão oficial, mas que a FM tocava música e a AM, informação. Até pelo alcance das rádios AM, são as emissoras que têm um alcance muito maior do que as FM.

F5 News – Como o rádio se modernizou?

Juliana - Hoje, a gente vive na perspectiva do rádio multiplataforma, com as novas tecnologias que vêm também se reinventando. Então, hoje o rádio tem cara, hoje o rádio está na internet, hoje você assiste vídeos, não apenas trabalha com a unisensorialidade que era tão tradicional do rádio.

O rádio tem sido um dos meios de comunicação que vem mais se beneficiando com esse conteúdo multiplataforma, porque esse conteúdo beneficia aquilo que o rádio potencializa,  inclusive aquilo que o rádio já fazia desde sempre: a relação mais próxima com o seu ouvinte, com o seu consumidor da informação.

F5 News – E quanto ao rádio especificamente em Sergipe?

Juliana – Trabalhei em emissoras educativas e emissoras comerciais de rádio e tenho feito um trabalho sistemático, não só no ensino, mas também na pesquisa aqui do rádio em Sergipe, para preservar essa memória do rádio em Sergipe que carece ainda muito de atenção. Porque o rádio chega em Sergipe em 1939, 17 anos depois que ele chega no Brasil. Já chega bem tardiamente e tem uma característica bem diferente. O rádio chega no Brasil com aquela ideia do Roquette-Pinto de ser usado para educação e cultura e, em Sergipe, o rádio já nasce com uma ideia de servir à política, com a tendência ideológica bastante forte. E isso reflete até hoje.

Tenho feito esse trabalho com os alunos, de tentar fazer esse resgate histórico que carece muito de um registro mais importante por parte das autoridades porque nós somos ainda hoje um dos estados que mais ouve rádio no país. É uma pena que a gente tenha uma memória tão combalida, grandes radialistas estão morrendo e levando suas histórias com eles e a gente não tem de fato um centro de documentação. A gente não tem de fato sequer um livro importante que conte a história do rádio em Sergipe e isso é uma pena.

O portal F5 News é um dos agentes do projeto Vozes Nossas de Todo Dia, de recuperação da memória do rádio sergipano, transmitido pela Fundação de Cultura e Arte Aperipê e realizado em parceria do Sindicato dos Radialistas de Sergipe.

Texto e imagem reproduzidos do site: www f5news com br

Radialista Dantas Mendes


Foto reproduzida (com arte) do Facebook/Marcos Couto.

Dantas Mendes, radialista sergipano, da rádio Aperipê de Sergipe AM/FM, apresenta, há muitos anos, todos os domingos, à partir das 6 horas, o programa "Saudade Jovem" -  com os slogans: 'Deixe a saudade bater' e 'sucessos que marcaram época'. Seu bordão preferido, quando anuncia a hora certa - 'relógio que atrasa, não adianta'... (Sintonia Radiofônica).

BG do Programa "Saudade Jovem"

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Morre o radialista Alexandre Rezende, aos 50 anos

Foto: Reprodução: Instagram

Publicação compartilhada do site A8 SE., de 26 de fevereiro de 2024  

Morre o radialista Alexandre Rezende, aos 50 anos

Radialista estava internado desde o dia 4 para tratar um abscesso

Por Redação Portal A8SE

Morreu na madrugada desta segunda-feira (26) o radialista José Alexandre de Oliveira Rezende, de 50 anos. Ele estava internado no Hospital de Urgências de Sergipe (HUSE) para tratar um abscesso e sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Alexandre Rezende deu entrada na unidade no dia 4 de fevereiro. Segundo a assessoria do hospital, o radialista estava tratando um abscesso odontogênico com aumento de volume em face, além da região cervical.

Em seguida, Alexandre foi admitido na Ala Vermelha do HUSE, onde realizou diversos exames, passou por procedimentos cirúrgicos e seguiu em suporte intensivo e sob cuidados da equipe multidisciplinar da UTI da unidade.

Nesta madrugada, porém, o radialista teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu. José Alexandre de Oliveira Rezende tinha 50 anos e era locutor da Rádio Princesa FM, em Itabaiana. Nas redes sociais, a rádio lamentou o falecimento de Alexandre, e o exaltou como um "parceiro e funcionário exemplar".

O sepultamento e o velório serão realizados no município de Frei Paulo.

Texto e imagem reproduzidos do site: a8se com/noticias

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Quase 80% dos brasileiros ouvem emissoras analógicas...

Crédito da imagem: Reprodução Agência Brasil

 Dia Mundial do Rádio: quase 80% dos brasileiros ouvem emissoras analógicas semanalmente

Redação Portal IMPRENSA | 14/02/2024

Empresa de pesquisa on-line, a YouGov aproveitou o Dia Mundial do Rádio, celebrado em 13 de fevereiro, para lançar um levantamento inédito sobre o perfil do público brasileiro deste tradicional canal de comunicação. 

De acordo com o trabalho, 77,3% da população do país ouve rádio semanalmente. Isso tornaria essa secular mídia mais popular entre brasileiros do que videogames, revistas e jornais. O rádio só ficaria atrás das plataformas de streaming, já que o mesmo levantamento revelou que 80,7% dos brasileiros recorrem a elas semanalmente. 

Mas o rádio ainda supera os celebrados podcasts em popularidade. De acorco com o estudo, eles são ouvidos por 65,2% dos adultos no Brasil. Por sua vez, o rádio seria mais popular entre o público do sexo masculino, especialmente jovens de 18 a 24 anos. A pesquisa revelou que um percentual significativo de pessoas com esse perfil passa mais de três horas por dia ouvindo rádio.

Ainda segundo a YouGov, o público do rádio analógico segue fiel no Brasil. Nos últimos seis meses, 48,9% da população do país teria consumido conteúdo gerado por emissoras de rádio analógicas. Embora menor do que os 62,1% que ouviram música em plataformas de streaming no período, o número está bem acima dos 40,6% que ouvem estações de rádio em canais digitais. 

Texto e imagem reproduzidos do site portalimprensa com br

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

Aperipê FM, a rádio que há 28 anos toca Sergipe

Legenda da foto: Rádio Aperipê FM, 106.1: de fato a rádio que toca Sergipe!

Artigo compartilhado do site JLPOLÍTICA, de 14 de dezembro de 2023

Aperipê FM, a rádio que há 28 anos toca Sergipe

Por Mário Sérgio Félix*

A bandeira da Cultura traz à Rádio Aperipê FM uma forma de levar nossos costumes à nossa comunidade. Fazer pensar em como o desenvolvimento de um povo fortalece a nossa diretriz cultural, nos instiga a proporcionar, ao mesmo tempo, a esta aldeia o livre pensar e agir.

Não à toa, nos tornamos pioneira em fortalecer os nossos ideais de democracia através do tripé que até hoje norteia o principal slogan dessa emissora de rádio: “Educação, Cultura e Sergipanidade!”

O sentimento de pertencimento do nosso ideal de sergipanidade dá-nos a noção de um povo rico na história da cultura do nosso povo. Esse orgulho de levar nossas tradições aos quatro cantos do país e do mundo, eleva o nosso poder de atrair outros povos e outras nações.

De modo que o menor Estado do país se sente grande em seu domínio cultural, em sua galeria de nomes que contribuíram para que esses costumes, essas tradições, ultrapassassem o tempo e quebrassem a barreira dos limites da sua região.

A Rádio Aperipê FM vem proporcionando nesses seus 28 anos de existência aos seus ouvintes uma programação que é marcante naquilo que muito bem desempenha. Dentro dessa programação, a música sergipana envolve mais de 50% a sua grade musical.

Dar vez e voz à sua identidade cultural, fortalece ainda mais essa cultura de levar e elevar o artista sergipano ao patamar mais alto em sua luta de priorizar a música sergipana.

Assim como a música sergipana, a Rádio Aperipê também preserva nesse contexto a música local nordestina, trazendo em sua grade os grandes valores culturais do Nordeste.

Também é nosso objetivo fazer com que esses valores tornem-se nomes que possam elevar o nome da nossa região. É nesse momento que a rádio se coloca à frente dessa vertente e divulga nomes que permeiam esses valores, e assim encontram nesse espaço e tempo condições para a divulgação de seus trabalhos.

Assim, a Rádio Aperipê FM nesses 28 anos de existência continua a fazer jornalismo com responsabilidade e acima de tudo, com credibilidade. Atrelado ao jornalismo e à música, outro grande fator que fortalece a credibilidade é a educação.

Através de programas e conteúdos espalhados em toda a sua programação, faz com que a Rádio Aperipê possa levar a todo Estado uma contribuição de crescimento à sua identidade cultural, fortalecendo assim seu mais rico programa de absorção em Educação, Cultura e Sergipanidade.

O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade passam por uma imprensa livre, soberana e compromissada com a história e com os costumes dessa mesma sociedade.

Nesses 28 anos de muito sucesso, a Rádio Aperipê FM reafirma e renova esse compromisso, trazendo uma programação diversificada de modo a atender uma sociedade justa, livre e que atenda seus anseios democráticos.

Fazer com que essa programação se torne um compromisso cultural, de modo que sua educação frutifique e atinja de sobremaneira os ideais de desenvolvimento são pressupostos de uma rádio independente. Parabéns Rádio Aperipê FM, 106.1, de fato a rádio que toca sergipe!

* É radialista, jornalista e pesquisador da MPB. 

Foto: Agência Educa Mais Brasil

Texto e imagem reproduzidos do site: www jlpolitica com br

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Jornalismo da Novabrasil ganha reforço em suas manhãs

Publicação compartilhada do site GRANDES NOMES DA PROPAGANDA, de 4 de dezembro de 2023

Jornalismo da Novabrasil ganha reforço em suas manhãs

As manhãs de jornalismo da Novabrasil vão ganhar um importante reforço na busca por mais alcance e credibilidade. A partir desta quinta-feira (7), o “Nova Manhã”, um dos principais programas da emissora, passa a contar com Roberto Nonato como apresentador, entre 5h e 7h30.

Nonato esteve por 30 anos no Sistema Globo de Rádio como âncora da Rádio CBN e voz padrão da Rádio Globo. Além disso, passou pela Antena 1, Eldorado e Jovem Pan, Canal Viva e, recentemente, pela CNN Brasil. O profissional também ganhou o Prêmio APCA de Melhor Apresentador de Radiojornalismo em 2019. “Estou muito feliz de fazer parte desta equipe e não vejo a hora de começar. É muito bom estar num projeto consolidado e que, a cada dia, conquista novos ouvintes”, diz Nonato.

Assumindo o posto até então ocupado por Mauro Tagliaferri, que deixa a emissora após quase quatro anos para tocar projetos pessoais, Roberto Nonato dividirá o estúdio com a jornalista Michelle Trombelli, que volta às manhãs depois de uma temporada à frente do programa “Mesa Pra Dois”, na hora do almoço; e também atua como coordenadora do jornalismo da Novabrasil. O “Nova Manhã” conta ainda com as análises políticas de Diego Amorim, diretamente de Brasília, junto a um robusto time de colunistas em diferentes áreas. Entre 7h30 e 9h, o “Jornal Novabrasil” continua sob o comando do experiente jornalista Heródoto Barbeiro.

Além da tradição de ser há mais de 23 anos a única rádio brasileira com programação 100% MPB, a Novabrasil passou a investir em jornalismo em 2020 e tem conquistado cada vez mais ouvintes nos jornais matinais. Durante seis meses, foi a única no segmento jornalístico que cresceu consecutivamente em audiência entre 7h e 9h, de acordo com pesquisa Easymedia4 / Kantar Ibope (set/2023).

“Com o propósito de levar informação, reflexão e serviços de qualidade aos ouvintes de forma leve, a Novabrasil se consolidou como referência jornalística, junto a grandes talentos da imprensa. A união entre música, cultura, entretenimento e informação é algo que encanta a audiência, gera confiança e fidelidade – formando um ambiente completo e extremamente positivo também para a presença das marcas”, destaca Danilo Fuin, diretor executivo da Novabrasil.

Atualmente, a Novabrasil atua com praças próprias em alguns dos mais importantes mercados do País, como São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto e Araçatuba (SP), Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Salvador; além de afiliadas em Fortaleza, Maceió e Aracaju. Ela faz parte do Grupo Thathi, conglomerado de comunicação que conta com emissoras de rádio e televisão em mais de 400 cidades de diferentes regiões do Brasil.

Texto e imagem reproduzidos do site: grandesnomesdapropaganda com br

sábado, 18 de novembro de 2023

Irandir: “E só diga que é sucesso depois que você ouvir aqui...”

Legenda da foto: Irandir foi feito pelo carinho do público ouvinte um dos mais renomados apresentadores de rádio do Nordeste, especialmente, de Sergipe

Artigo compartilhado do site JLPOLÍTICA, de 17 de novembro de 2023

Irandir Santos: “E só diga que é sucesso depois que você ouvir aqui...”

Por Mário Sérgio Félix

Como diria Roberto Carlos em uma de suas músicas mais famosas e de sucesso: “Essa frase (a que dá título a esse texto) vive nos cabelos encaracolados d as cucas maravilhosas”. As cucas dos ouvintes. E vivia mesmo.

O dono da frase “e só diga que é sucesso depois que você ouvir aqui” tornou-se um dos maiores radialistas e tem seu nome cunhado em ouro na radiofonia sergipana: Irandir Santos.

Dono de um timbre inconfundível, de uma qualidade musical incomparável, Irandir foi feito pelo carinho do público ouvinte um dos mais renomados apresentadores de rádio do Nordeste, especialmente, de Sergipe.

Baiano, Irandir chegou moço em Aracaju. O gosto pela rádio o tornou um ícone da nossa radiofonia e logo-logo começou a fazer escola.

A partir dos anos 1970, cria uma marca inconfundível e uma identidade que o faz líder em seu horário da tarde, não só em Aracaju, mas em todo o Estado de Sergipe.

Ao começar o programa com o BG “Moliendo Café”, composição do venezuelano Hugo Blanco, na interpretação definitiva de Poly & Sua Guitarra Havaiana, a música ilustra sua fala na apresentação do programa e o acompanha em toda a sua trajetória radiofônica.

Começava assim o programa de maior sucesso dos anos 1970 vinculado à Rádio Cultura no período da tarde. Esse BG embalava o programa “Sucessos de Ontem, de Hoje e de Sempre”, que trazia os sucessos que eram tocados no Brasil e ainda os grandes internacionais.

Além de apresentador, Irandir também era o discotecário e produzia seus programas como pouco. Tinha a interação dos ouvintes por telefone e por carta com as solicitações deles.

Aliás, Irandir era carinhoso com seu ouvinte, e até tinha um bordão que dizia sempre quando sua “vinheta” era levada ao ar: “Aqui Irandir Santos. Do lado de lá, você que é muito mais importante!”.

O programa fazia “eco” nas casas. Nos bares, onde tinha um rádio ligado, lá estava Irandir com o seu programa “Sucessos de Ontem, de Hoje e de Sempre”.

E fazia também, e óbvio, escola. Lembro-me bem quando eu exercia a função no magistério - professor que fui -, nos anos 1980, íamos para a cidade de Frei Paulo e Ribeirópolis ligados na Rádio Cultura, coladinhos ao programa dele.

Irandir exercia um fascínio maravilhoso junto ao seu ouvinte. Além do sucesso desse programa, um outro se tornaria de maior audiência num horário próximo: “Ao Cair da Tarde”.

“Ao Cair da Tarde” tornou-se o embrião de todos os programas que viriam depois na radiofonia sergipana de músicas consideradas brega, a quem ele deu o nome certo ao nominá-la de “a música do cancioneiro popular”.

Como BG, Irandir usava o mesmo intérprete do programa anterior, Poly & Sua Guitarra Havaiana, porém a música trazia uma melancolia mais condizente com o horário, pois começava sempre às 18h e ia até 19h. Era “Ouvindo-te”, composição de Vicente Celestino, que também abrilhantava o programa.

As músicas do programa eram as que fizeram sucesso nos anos 1950 e 1960 e até mesmo as dos anos 1970, desde que se adequassem ao modelo “cancioneiro popular”.

O programa começava com uma crônica lida por Irandir e que era escrita pela professora Lindalva Cardoso Dantas. A professora além de cronista também era musicista e escreveu “A Crônica da Ave Maria” por mais de 30 anos.

Irandir também participou da famosa equipe esportiva da Rádio Cultura. Aos domingos, antes da jornada esportiva, mantinha um programa chamado “O Craque e a Música”, no qual entrevistava um craque do futebol e buscava saber das músicas de preferência dele.

Isso tinha, também, uma audiência enorme junto ao ouvinte da Rádio Cultura, que já sintonizava a rádio para ouvir o programa e seguia na emissora com a jornada esportiva.

Um outro programa que tinha um enorme sucesso e que mantinha o ouvinte colado na programação da Rádio Cultura durante todo o dia era “As Cem Mais”.

Mas era levado ao ar sempre no dia 31 de dezembro, onde desfilavam as 100 músicas mais tocadas daquele ano. Era um programa de qualidade e que demandava uma pesquisa de muito trabalho e que a mim muito inspirou em minhas pesquisas.

Pelo programa passavam todos os apresentadores que se envolviam nos horários da rádio, trazendo os sucessos musicais. Cabia a Irandir o desfecho, que encerrava às 19h, antes do programa “A Voz do Brasil”. O interessante é que sempre, ou quase sempre, o primeiro lugar era do Rei Roberto Carlos.

Quando estive na Rádio Princesa da Serra AM, entre 2012 e 2015, tive a honra de dividir o trajeto Itabaiana-Aracaju com Irandir Santos. Foi muita conversa, muito aprendizado, muita história que conheci do rádio sergipano.

Se hoje o “Programa Seleção Brasileira”, pilotado por mim na Aperipê, tem um quadro chamado “Sucessos de Ontem, de Hoje e de Sempre” é para homenagear esse grande nome do rádio sergipano, nordestino e brasileiro.

O carisma e a competência de Irandir Santos marcam a sua passagem pela radiofonia. Seu gosto musical corrobora a tese de que a música de qualidade tem sua presença marcante, seja ela atual, moderna, brega, MPB, forró, sertaneja - independentemente de gênero.

O compromisso com a qualidade musical o tornou ícone, ímpar e mestre da sua geração. Foram mais de 50 anos dedicados ao rádio.

Quando morreu, integrava o elenco da Rádio Pincesa FM, em Itabaiana, onde também tinha uma audiência enorme e grande carinho pela cidade. Por isso e muito mais, o sucesso sempre esteve ligado ao Mestre Irandir Santos.

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* O articulista Mário Sérgio Félix, é  radialista, jornalista e pesquisador da MPB. 

Texto e imagem reproduzidos do site jlpolitica com br

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Imagens de modernos estúdios radiofônicos, em Aracaju-SE.

Estúdio da rádio Transamérica 90,5 FM, de Aracaju-SE.

Estúdio da rádio Fan 99,7 FM, de Aracaju-SE.

Memória fotográfica 1 > Evolução tecnológica do rádio

@ballaruy com uma pilha de cartuchos para o seu dia de trabalho.
Foto @salvadorbitonti (dezembro de 1987).
Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Apaixonados Por Rádio


Rádio Difusora de Piracicaba interior de São Paulo.
Foto: @albertosantoslocutor
Post compartilhado do Facebook/Apaixonados Por Rádio

Memória fotográfica 2 > Evolução tecnológica do rádio

Fotos reproduzidas da fanpage no 
Facebook/Apaixonados Por Rádio

Rádio de 2014 em Araraquara. Equipamentos e o 
formato do estúdio não está mais ativo!

Visita a @jbfm.oficial - Rio de Janeiro

Morre em Aracaju o radialista e publicitário Pedro Rocha

Radialista Pedro Rocha — Foto: Arquivo Pessoal

Legenda da foto: Velório do radialista em Aracaju — (Crédito da foto: Leonardo Barreto/g1)

Publicação compartilhada do site G1 GLOBO SERGIPE, de 8 de novembro de 2023 

Morre em Aracaju o radialista e publicitário Pedro Rocha

Segundo familiares, ele não resistiu a uma complicação pós-cirúrgica.

Por g1 SE

Morreu na manhã desta quarta-feira (8), em Aracaju, aos 71 anos, o radialista e publicitário Pedro Rocha. A informação foi confirmada pelo filho dele, José Cândido Garcez da Rocha.

Segundo ele, o pai estava hospitalizado e sofreu uma parada cardíaca após passar por um procedimento de cateterismo na madrugada.

O velório está sendo realizado em um velatório na Rua Itaporanga, no Centro da capital, e a previsão é que o corpo seja sepultado na cidade de Itaporanga, nesta quinta-feira (9). Ele deixa esposa e três filhos.

Pedro Rocha teve uma longa carreira na publicidade sergipana e no radialismo, além de exercer cargos públicos no governo João Alves. Atualmente, apresentava um programa na Rádio Aperipê, na capital.

Texto e imagens reproduzidos do site: g1 globo com/se/sergipe

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domingo, 29 de outubro de 2023

Programa "Hoje é Dia de Retreta", com Jairo Alves de Almeida

Programa "Hoje é Dia de Retreta", aos domingos
(agora em novo horário), à partir das 06h00, pela
 rádio Cultura de Sergipe, com  Jairo Alves de Almeida.

 
Imagens 3 e 4 reproduzidas do 
Facebook/Rozendo Aragão.