domingo, 14 de abril de 2024

Antônio Camilo retrata trajetória do cronista esportivo Magá

Publicação compartilhada do site F5 NEWS, de 13 de abril de 2024 

Obra escrita por Antônio Camilo retrata trajetória do cronista esportivo Magá

Ele é considerado o maior nome da crônica esportiva de Sergipe  

O escritor e biógrafo Antônio Camilo lançou, na quinta-feira (11), a obra “Carlos Magalhães – Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo”, idealizada pelo empresário Carlos Alberto Menezes Luduvice, diretor-presidente da Heca Construtora e da Urbane Incorporadora. O lançamento da biografia de Carlos José Magalhães de Melo, popularmente conhecido como Magá, ocorreu no Museu da Gente Sergipana, em Aracaju.

O evento reuniu autoridades, convidados especiais e colaboradores da obra, que possui um vasto acervo fotográfico e cartoons. Juntos, fotografias e desenhos compõem as páginas da biografia, que retrata a trajetória do sergipano Magá, um radialista, cronista e um dos nomes mais importantes do jornalismo esportivo do estado.

O projeto é idealizado pela Heca Construtora e Urbane Incorporadora, que têm como uma de suas missões fomentar o resgate histórico do jornalismo esportivo em Sergipe. “Hoje sinto-me realizado em poder perpetuar a vida desse amigo que, para mim, dentre outros bons adjetivos, é um dos maiores narradores do futebol nacional. As novas gerações precisam conhecer a história de Magá pelo seu legado e contribuições à sociedade sergipana”, reconhece, o empresário Carlos Alberto Menezes Luduvice.

A vida de Magá, considerado o maior nome da crônica esportiva de Sergipe, é contada através em 350 páginas da obra e conta com depoimentos de admiradores como, o governador Fábio Mitidieri, o ex- governador, Antônio Carlos Valadares, a ex-senadora Maria do Carmo do Nascimento Alves, o reitor da UNIT Jouberto Uchôa de Mendonça, o procurador aposentado do MPE, Eduardo Cabral Menezes, o jornalista Mozart Santos, além de diversos radialistas e cronistas esportivos.

Aos 86 anos, Magá se diz agradecido pela homenagem e comenta sua relação com o radiojornalismo esportivo. “Eu agradeço a Carlos Luduvice e a Heca pela edição do livro, que é contado sobre minha carreira e em vida. Atuei no rádio desde os 18 anos de idade e, como sempre digo: o tempo passa, torcida brasileira!. Meu slogan ‘Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo’, pegou e todo mundo fala. Hoje sinto-me agraciado com a quantidade de amigos que chegaram aqui para prestigiar o evento. Sei que todas as edições vão esgotar, porque é um testemunho da minha história para a comunidade sergipana”, comemora.

Depois de alguns meses de pesquisa, redação, revisão e diagramação, Antônio Camilo, que é escritor, poeta, contista, cronista, biógrafo e autor de oito obras, reconhece que este trabalho foi um divisor de águas para sua carreira. Para ele, escrever sobre uma figura sergipana, reconhecida por toda sociedade, é de grande importância para sua trajetória como biógrafo.

“Escrever sobre a vida e a obra de Magá é poder testemunhar e compartilhar com os leitores uma trajetória inspiradora é de grande significado. É uma contribuição para que esta e as futuras gerações conheçam o legado de Magá, sua história de vida e também daqueles que contribuíram para que ele chegasse onde chegou. Agradeço ao meu amigo Carlos Luduvice pelo convite”.  

Homenagens

Admiradores da trajetória profissional no radiojornalismo e na vasta experiência de Magá em outros campos profissionais, o radialista, Sérgio Cabral, e o presidente da Associação dos Cronistas Desportivos de Sergipe, Adel Ribeiro, são unânimes ao concordar que o amigo faz parte da formação intelectual e profissional da sociedade sergipana.

“Eu vim da escola do rádio esportivo e então tive a oportunidade com Magá para exercer a profissão. Magalhães deixou muitos frutos plantados, não só na família, mas também no mundo profissional. Portanto, ficamos muito felizes com essa homenagem”, recorda Abel Ribeiro. “Quero parabenizar a Heca pela homenagem, porque consolidou a história do maior comunicador do rádio esportivo, que é o Carlos Magalhães, com quem trabalhei na tv e no rádio”, completa César Cabral.

O livro biográfico, “Carlos Magalhães – Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo”, estará disponível na livraria Escariz. Parte da renda arrecadada com a venda da obra será destinada para a Obra Nossa Senhora de Fátima, centro de espiritualidade e de formação cristã, ligada à Comunidade Família do Coração Imaculado de Maria, que fica na Zona de Expansão de Aracaju.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Texto e imagem reproduzidos do site: www f5news com br

Nenhum comentário:

Postar um comentário