sábado, 10 de outubro de 2015

Família e amigos dão último adeus a Alceu Monteiro.

 Velório do ex-radialista e bancário ocorreu no
 Cemitério Colina da Saudade.
Fotos: Portal Infonet.

Cristiano Prado: Me incentivou no começo da minha carreira.

José de Castro à direita e Augusto à esquerda são amigos de Alceu há anos

Infonet > Cidade > Noticias > 08/10/2015.

Família e amigos dão último adeus a Alceu Monteiro.

Aos 70 anos, Alceu deixou a vida após complicação renal.

Sob um céu cinzento, familiares e amigos do falecido Alceu Monteiro se despediram pela última vez do homem que aos 70 anos, deixa a vida após complicações de uma insuficiência renal. O sepultamento do ex-professor, radialista e funcionário aposentado do Banco do Brasil ocorreu na tarde desta quinta-feira, 8, no Cemitério Colina da Saudade.

Conhecido como Professor da Bola, os amigos radialistas dizem que Alceu deixou um legado na crônica esportiva sergipana. Sua trajetória no rádio começou no ano de 1959, ainda como estudante e aos 15 anos de idade. Mais tarde, o Professor da Bola já serviria de exemplo profissional para os novos profissionais do rádio. “Eu conheci Alceu há 36 anos atrás, quando eu ainda estava começando na crônica esportiva. Ele foi um dos incentivadores para que eu pudesse seguir a carreira”, conta o radialista Cristiano Prado.

O respeito pela história de Alceu é unânime entre os ex-companheiros, sejam eles do rádio ou do Banco do Brasil. “O legado de Alceu demonstra sua integridade, lealdade, honestidade, afinal, o homem era antenado e intelectual, portanto não só a crônica esportiva, mas sim toda imprensa e a sociedade sergipana perde um dos homens mais ímpares do nosso Estado”, completa Cristiano.

Os ex-companheiros dos tempos de bancário também prestaram honras no velório de Alceu e contaram um pouco sobre a amizade com o falecido. “Sempre foi um colega muito sincero, amigo e, acima de tudo, uma pessoa maravilhosa. Além de um funcionário exemplar. Fará falta e merece muitas honras, e isso não porque ele morreu, mas em vida ele já merecia todas as honras possíveis”, diz o funcionário aposentado do Banco do Brasil, José de Castro.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br/cidade

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