Quando havia rádio novela O Direito de Nascer, Música e
Alegria Kolynos com Estevão Sangirardi, O romance da Eternidade, programas O Calendário
de Santo Mendonça, Informativo Cinzano, Parada de Esportes e Músicas que
gostamos de ouvir com o versátil professor Silva Lima, o horóscopo de Omar
Cardoso, programas de auditório, com Aglaé Fontes, Batalhinha, Luiz Trindade,
Gilvan Fontes, humorísticos como o saudoso Balança Mais não Cai, os aparelhos
receptores das ondas medias e curtas foram evoluindo da antigo "olho
mágico" até os "transistorizados" ou rádios portáteis. O famoso
"radinho de pilha" foi uma coqueluche ainda não sepultada.
No inicio dos anos 70, Alencar Cardoso compôs um samba que
cutucava o "malandro": Que malandro é você que só sabe beber em parceria/Tira
onda avançada e tem fita importada em seu Karmanghia/Que malandro é você que
domingo à noite está no Iate/ Na manhã seguinte tem uma notinha na coluna socaite/Mas você tem que mudar/Malandro não vive assim/Malandro gosta de
"nega"/Radio portátil/E de tamborim.
Foto e texto reproduzido do Facebook/Linha do Tempo/Josias Machado Sales de Campos.
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