Jorge Prado Leite, o seu fundador
“Rádio Esperança, patrimônio dos
sergipanos, festeja 45 anos
Na era do rádio web, do radio satélite, do
radio digital, sabemos que essa modernidade ocupa mais e mais espaço na
preferência de uma geração que tem pressa de viver. Os veículos de comunicação
cada vez mais se modernizam, fazendo com que haja a necessidade de acompanhar a
evolução para não ficar para trás. O Rádio, por exemplo, é levado a ‘vestir-se’
de equipamentos top de linha. Se voltarmos no tempo, veremos que surgiram
mídias como o MD (mini-disc), um disquete protegido por invólucro que veio para
desbancar a velha fita cassete (k-7); o CD que ocupou o lugar dos vinis
(long-play), os MP2, MP3, MP4, wma, AMR, M4A que democratizaram o uso de
músicas; os toca-discos que foram substituídos pelos toca-CD, os gravadores de
rolo substituídos por fitas de vídeo cassete; os transmissores valvulados por
transmissores transistorizados que transmitem na escola de 01 a 10 KW sem sair
do ar – ‘Sairemos do ar por alguns instantes para troca dos nossos
transmissores’ - e hoje todo esse material faz parte do acervo do rádio que
deve ser conservado como parte da história do radialismo...” (Genílson Máximo)
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